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Home Em destaque

Entrevista a 11 Lit3s: Todas as luzes apontam para ele

Sónia Costa por Sónia Costa
15/03/2019
em Em destaque, Entrevista, Notícias, Novidades
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Já dizia o velho ditado que a sorte protege os audazes. Confirma-se: na história de 11 Lit3s – ou Tiago Carvalho – audácia e ousadia não faltam! Este rapaz viseense – que partiu muito novo para terras de sua majestade e já partilhou estúdios com grandes nomes da música internacional – está de regresso às origens. O motivo? Além das saudades da gastronomia local, chegou em força para conquistar o público português.

O que guardas da tua infância em Portugal, antes de ires para Inglaterra?

Fui para Inglaterra com 5 anos e tenho poucas memórias dessa altura, mas lembro-me de os meus pais serem novos e terem um restaurante em Viseu. Eu ficava muitas vezes com a minha avó e passava bastante tempo a ver Dragon Ball.

Já gostavas de música quando eras miúdo? O que ouvias?

Eu adorava música, desde novo. Os meus pais andavam muito de carro e eu ia atrás sempre a ouvir muito motown, muitos clássicos, muito pop – só porque era o que tocava na rádio, lá em Inglaterra. O meu primo ouvia muito rock psicadélico e foi ele que me ofereceu um dos meus álbuns preferidos, Dark Side of The Moon dos Pink Floyd. Passava dia e noite ouvi-lo!

Sempre procuraste a tua independência: a certa altura, essa vontade levou-te até Los Angeles. Como foi dar esse passo ousado?

Sempre gostei do meu espaço e sempre sonhei alto, desde novo. Algumas coisas não consegui alcançar, mas alguns grandes sonhos consegui – e isso é que interessa. O passo para LA foi difícil mas, ao mesmo tempo, foi uma das melhores sensações que já tive. Acordar no dia depois da viagem, no meio de West Hollywood, com as palmeiras, com tantas possibilidades à minha volta… Foi especial, depois de trabalhar tanto e juntar dinheiro para poder lá estar.

O que correu mal e o que aprendeste nessa viagem?

Nada estava a acontecer para o meu lado durante o primeiro mês em que lá estive. As pessoas com quem estava à espera de me encontrar para mostrar música não me devolviam as chamadas, perdi a chave de casa… Até perdemos o carro, a certa altura (risos)! O dinheiro estava acabar… Mas houve ali uma altura – assim que me conformei com o facto de que não ia ser tão fácil como tinha pensado que podia ser – que me foquei mesmo a sério. Com muito trabalho mental e horas com os fones na cabeça, as oportunidades à minha volta começaram a surgir. Aprendi a ser persistente e a dar sempre valor aos sonhos e paixões que vivem dentro de mim – mesmo que isso implique ignorar toda a gente que esteja contra tal e manter por perto apenas as pessoas que mostram genuíno interesse nos meus talentos.

Tudo começou numa festa – a Roc Nation. Tinha tudo para correr mal, mas…

A festa da Roc Nation foi onde conheci as pessoas que me deram as ferramentas para poder começar a construir o meu caminho em LA. Rami Afuni acreditou em mim e depois dessa festa – onde conheci muitos dos meus ídolos, e isso foi surreal para mim que tinha 19 anos e estava sozinho no meio de Hollywood – Rami pôs-me em contacto com mais de 30 executivos de música! E eu fui fazer reuniões a fundo nesse último mês, das quais surgiram muitas oportunidades. Tudo por causa dessa festa e do Rami.

Já estiveste em estúdio com grandes nomes da música. Há alguma dessas situações que guardes com especial carinho?

Uma vez fui a um festival chamado Rock The Bells. O Kendrick tocou lá e eu fiquei vidrado a ver a energia do público durante o concerto inteiro. Fiquei ainda mais fã depois de o ver ao vivo. Uma ou duas semanas depois, estava a trabalhar no meu estúdio na Interscope e o Kendrick entra lá dentro do nada, a abanar a cabeça! Eu deixei tocar o beat até acabar e depois começámos a falar. Ele apresentou-se, eu dei-lhe os meus props. Depois, ele foi ao meu PC meter o e-mail dele para eu lhe mandar aquele som! Foi um momento fixe, gostava de um dia poder vir a trabalhar com ele a sério. Outros momentos de estúdio acontecem com quem menos esperamos, às vezes pessoas que conhecemos nesse dia. É uma química, uma energia que vem de fora – e já aconteceu várias vezes em LA, com vários artistas. Estou sempre à procura dessa vibe.

 

O que pensas do panorama da música em Portugal? Tem vindo a melhorar?

Portugal sempre teve uma alma muito grande em tudo. No desporto, na opinião pública, na música – e acho que é igual hoje em dia. O que eu gostava de ver mais – e digo sempre isto às pessoas à minha volta – eram tentativas de ser diferente, de não copiar o que já foi feito só porque funciona na altura. É isso que vai puxar tudo para a frente. Mas sim, acho que Portugal está com a alma cheia e que ainda temos muito para mostrar ao mundo.

O teu processo criativo é muito espontâneo ou esforças-te por ter uma rotina e criar todos os dias?

Depende. Há alturas em que não toco no pc durante uma semana e só oiço música, outras alturas em que nem como porque sinto uma urgência em criar e tudo sai naturalmente. Dou valor a capturar o momento, muito mais do que a outras coisas na minha vida.

Londres, Los Angeles, Viseu… Onde te sentes verdadeiramente em casa e qual mais te inspira à criação de sons?

Viseu é a minha casa, onde me sinto mais confortável; Londres é onde me sinto mais em família. A minha equipa, os meus pais, os meus irmãos estão lá. LA é onde me sinto mais focado no meu trabalho e mais inspirado para escrever e criar.

Como surge esta parceria com Lhast em Over? Do que trata esta música?

O Over surgiu em LA. O Lhast e o Duda, o manager dele, foram a minha casa e estivemos a fazer um catch up. O Lhast mostrou-me o som e eu comecei a cantar a melodia do refrão. Depois, durante as semanas seguintes, escrevemos as letras e eu acabei de gravar o som em Viseu. O som fala do momento em que uma relação começa a estagnar e a ficar morta, de quando as pessoas começam, cada uma, a seguir passos diferentes. Também é sobre conhecer alguém durante esses momentos finais da relação – falo nisso logo no segundo verso.

Há muitos que saem de Portugal. Tu voltaste. O que te atrai aqui?

Eu fiquei tanto tempo a trabalhar arduamente em LA que cheguei a um ponto de exaustão. Por isso, quis voltar para Portugal. Encontrei a facilidade de poder morar cá e viajar quando precisasse. Sentia falta de viver um bocado – e sentia muita falta da comida portuguesa. Embora possam não acreditar, essa foi uma grande razão! (Risos)

Quanto ao futuro, tens alguns planos que possas revelar?

Muitas novidades e evolução! Vou lançar o meu primeiro projeto e também já comecei a trabalhar no próximo. Depois vou sair de Portugal, voltar outra vez a LA. Até lá, vou tocar em alguns concertos em Portugal. Vou anunciar essas datas nas minhas redes sociais.

[Fotos: cedidas pelo entrevistado]

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Tags: 11lit3sartistaEnrevista a 11 Lit3s: Todas as luzes apontam para eleentrevistakendrickLALhastluzesmúsicamusica nacionaloverroc nation
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