7. Da sua perspetiva, os jovens sentem-se concretizados com as competências adquiridas durante esta experiência?
Eu creio que sim, claro! E a prova disso é o número crescente de alunos que opta por esta via de ensino como primeira escolha. As estatísticas do Ministério da Educação revelam que há cada vez mais alunos menores de idade, a frequentarem o 1º ano do Ensino Profissional, ou seja, é crescente o número de jovens que terminam o 9º ano e vão diretamente para o Ensino Profissional.
8. Um dos aspetos que mais distingue esta formação, é a possibilidade de os alunos/formandos realizarem estágios e terem contacto real em contexto de trabalho com as empresas. Quais são as aprendizagens mais relevantes que os alunos/formandos adquirem através desta experiência em contexto real?
O espírito colaborativo que reforçam e consolidam, a noção de competências técnicas e a aquisição de competências daquilo que é o espírito empresarial, e de como o devem adaptar à missão da empresa onde cumprem os estágios.
9. Para as entidades que acolhem os estágios, que mais valias pode trazer esta experiência?
Todas! Aliás as empresas foram a razão para a criação deste tipo de ensino. Em países como a Alemanha, Holanda, Bélgica, República Checa, por exemplo, no 2º setor, a grande maioria dos trabalhadores provem do Ensino Profissional, números que provam esta relevância.