Com 20 anos já foste nomeado para prémios, contas com singles dupla platina, platina e um de ouro. Qual é a sensação?
Não sei explicar. Quando recebi os galardões fiquei muito feliz, mas sinceramente não ligo muito a prémios. O principal são os meus fãs – foram eles que chegaram àqueles números e me deram aqueles pré-mios.
És apelidado por muitos o “Chris Brown português”. Gostas do rótulo?
Gosto. Ele é uma das minhas maiores inspirações, portanto compararem-me com alguém que eu acho tão talentoso só pode ser bom para mim.
Misturas o português com o inglês, é muito natural para ti. Sentes que hoje é uma tendência?
Para mim é natural porque sempre ouvi música em inglês, até era mais próximo do inglês. Só mais recentemente comecei a dedicar-me mais a ouvir música portuguesa. A minha música também é diferente por essa mistura, mas não acho que seja uma tendência de agora porque já existem músicas em português com palavras em inglês há muito tempo. Por exemplo, o Jimmy P faz isso há anos.
Falas muito dos “teus rapazes”. Andas sempre com o teu grupo, que até dança nos teus vídeos. São a tua crew?
Os meus rapazes são o meu grupo, são a minha família. Estamos juntos desde 2015, dançamos juntos, trabalhamos todos no processo de criação de uma coreografia. Eles significam tudo para mim, sem eles não conseguia chegar onde cheguei.