A Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto do Instituto Politécnico da Guarda (IPG) lança uma nova licenciatura em Desporto, Condição Física e Saúde. É a terceira licenciatura que o IPG lança no próximo ano letivo, depois de uma década de estagnação na oferta formativa de novas licenciaturas.
A licenciatura da Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto do IPG, terá a duração de três anos, com o objetivo de formar futuros técnicos desportivos especializados em fitness, treino personalizado, na avaliação da condição física e no desenvolvimento de programas de atividade física. As unidades curriculares desta licenciatura estão feitas de forma a que os estudantes se tornem autênticos agentes de saúde no acompanhamento de dinâmicas desportivas, desde Anotomia Funcional, Biomecânica, Fisiologia Humana e Aprendizagem e Controlo Motor. No último semestre o curso será mais prático com a realização de um estágio curricular em centros fitness e associações desportivas como ginásios e empresas de treino personalizados (piscinas, clínicas de saúde, equipas técnicas desportivas ou em organizações/ entidades ligadas à saúde e condição física parceiras do IPG.
“Este curso vem juntar-se aos que foram anunciados em junho – as novas licenciaturas em Biotecnologia Medicinal e em Mecânica e Informática Industrial. Em qualquer dos casos, o objetivo é o mesmo: preparar profissionais em áreas inovadoras que qualifiquem a indústria nacional e regional ou, neste caso, entidades desportivas ou unidades de saúde. Formar profissionais de alto nível para o desporto e para a saúde desportiva é uma das principais apostas desta presidência do Instituto Politécnico da Guarda”, afirma Joaquim Brigas, presidente do IPG.
“O IPG tem reforçado a prioridade histórica que sempre deu à promoção da saúde, oferecendo formação em áreas muito inovadoras e preparando profissionais muito competitivos para esse mercado, quer em Portugal, quer no estrangeiro”, afirma Joaquim Brigas. “Esta nova licenciatura irá formar profissionais com enormes apetências para um mercado que já existia, mas que a pandemia da Covid-19 alargou, nomeadamente a prestação de cuidados e treino em contextos mais individualizados”.