São 128 anos de história e um legado de excelência no seu ensino, comprovado pelos muitos alunos que se tornaram profissionais de sucesso. A isso, o Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto acrescenta uma comunidade académica dinâmica e um gabinete dedicado à ajuda na procura de emprego, assumindo-se como uma escolha de qualidade na definição do teu percurso académico. Estas e outras razões, explicadas na primeira pessoa pelo presidente da instituição, Prof. Olímpio Castilho.
Segundo o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, este é um ano de viragem que marca o regresso ao investimento no ensino. Neste sentido, como projeta o próximo ano letivo para a Academia do Porto, e mais concretamente para os alunos do ISCAP?
A sua pergunta é muito interessante porque me permite dizer-lhe que estamos para ver até onde vai o investimento no ensino em termos de aumento do financiamento às instituições de Ensino Superior. No caso específico do Politécnico do Porto e do ISCAP, continuamos subfinanciados, à luz de qualquer uma das fórmulas de financiamento que têm vindo a ser discutidas ao longo dos anos, incluindo a que está em vigor e que nunca foi cumprida integralmente por nenhum Governo. Não obstante, temos conseguido manter a qualidade do ensino e aumentar a oferta formativa.
Por isso, e respondendo agora concretamente à questão que me colocou, projeto o próximo ano letivo com preocupação, mas simultaneamente com muita determinação em lutar contra as adversidades, para poder oferecer aos alunos do ISCAP a formação de qualidade que eles procuram e merecem.
“Escolher o ISCAP para estudar é ter a oportunidade de frequentar uma das escolas mais antigas em Portugal, com créditos bem firmados.”
No que à oferta formativa nas licenciaturas e mestrados diz respeito, que novidades terá o ISCAP para o próximo ano letivo?
Há várias novidades: umas resultam da reorganização da oferta formativa do Politécnico do Porto, por via da qual passaremos a oferecer cursos que até agora funcionavam na Escola de Vila do Conde/Póvoa de Varzim (a ESEIG), concretamente as licenciaturas em Recursos Humanos e em Ciências e Tecnologias da Documentação e Informação, e os mestrados em Finanças Empresariais (que continuará a funcionar no Campus 2, de Vila do Conde/Póvoa de Varzim, mas agora sob a nossa responsabilidade), Gestão e Desenvolvimento de Recursos Humanos e de Informação Empresarial
A outra é um novo mestrado, integralmente lecionado em inglês, e que arrancará no próximo ano, o de Intercultural Studies for Business.
Porque deve um estudante mudar-se para a cidade do Porto para estudar no ISCAP?
Porque o ISCAP é uma referência no ensino das Ciências Empresariais. Trata-se de uma escola quase a completar 130 anos de atividade ao serviço do ensino, que formou já milhares de estudantes, muitos deles com um posterior percurso profissional de relevo na sociedade. Logo, escolher o ISCAP para estudar é ter a oportunidade de frequentar uma das escolas mais antigas em Portugal, com créditos bem firmados. Para além disso, estudar no ISCAP abre a possibilidade de trabalhar em projetos interdisciplinares e internacionais, através dos nossos centros de investigação, conferindo uma formação mais ampla e global, e preparando mais cabalmente o estudante para o mercado de trabalho.
O ISCAP é uma das escolas que, estando inserida num Politécnico, disponibiliza os novos CTeSP. O que pode dizer aos jovens finalistas de 12º ano que ainda não estejam familiarizados com esta nova oferta formativa?
Estes novos cursos surgiram envoltos numa certa polémica, que nada contribuiu para o esclarecimento dos eventuais interessados. A verdade é que poderá ser uma boa opção para aqueles que desejarem ingressar no mercado de trabalho mais cedo, mas com uma formação que não se limite ao Ensino Secundário. Neste caso, poderão escolher estes cursos, que lhes permitem obter uma qualificação de nível superior em dois anos, a qual inclui, obrigatoriamente, um estágio numa empresa com fortes possibilidades de emprego. Acresce, a possibilidade posterior de prosseguimento de estudos.
Por último, o emprego. Para além do plano curricular, de que forma pode o ISCAP ajudar os seus alunos a distinguir-se perante o mercado de trabalho?
Cada vez mais se devem valorizar os aspetos que referiu. As chamadas soft skills têm, no mundo competitivo de hoje, um papel fundamental. Está já perfeitamente demonstrado que o insucesso profissional é muito mais derivado de falhas ao nível do desenvolvimento de competências pessoais e de relacionamento, do que de falhas em competências técnicas ou científicas. Por isso, temos vindo a procurar valorar a formação nestas áreas, o que pode ser feito de variadas maneiras, propiciando aos nossos estudantes a oportunidade de fazerem formação nesta área.
Acresce o serviço que o nosso Gabinete de Estágios e Empregabilidade procura prestar aos nossos estudantes e recém-diplomados, procurando ajudá-los na integração no mercado de trabalho, tal como o Gabinete Alumni que procura acompanhar os nossos diplomados ao longo da vida profissional.
[Esta publireportagem é parte integrante do Guia de Acesso ao Ensino Superior 2016/17 da Mais Educativa, disponível para consulta aqui.]