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Home Educação

Entrevista | Joaquim Pinto, Presidente da ASPEA e Professor em Mobilidade

Bárbara Ferradosa por Bárbara Ferradosa
26/01/2024
em Educação, Ambiente, Em destaque, Entrevista, Novidades
Entrevista | Joaquim Pinto, Presidente da ASPEA e Professor em Mobilidade

Imagem cedida pelo entrevistado

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Entrevista | Joaquim Pinto, Presidente da ASPEA e Professor em Mobilidade

Hoje, dia 26 de janeiro, comemora-se o Dia Internacional da Educação Ambiental, com o intuito de sensibilizar, alertar e consciencializar para o contributo que podemos aplicar na construção de um futuro mais sustentável, salientando-se o papel fulcral que a Educação desempenha no processo de incorporação e mudança de comportamentos.

Joaquim Pinto, Presidente da Associação Ambiental de Educação Ambiental (ASPEA) e Professor em Mobilidade, ao abrigo do Protocolo entre o Ministério da Educação e Ministério do Ambiente, em entrevista, confessou ser importante “trazermos as gerações do presente para o debate e para a elaboração de políticas públicas.”

O que é, afinal, Educação Ambiental? 

O conceito encontra-se consagrado na Carta de Belgrado*, que foi adotada durante a Conferência Internacional de Educação Ambiental, realizada em Belgrado, na antiga Iugoslávia, em outubro de 1975.

Apoiando-me nos princípios de interdependência global, responsabilidade individual e coletiva, e necessidade de ações concretas, afirmo que a Educação Ambiental entende-se como um processo educativo que contribui para uma sociedade consciente e crítica, preocupada com o Ambiente, dotando-a de conhecimentos, competências, atitudes, motivações e compromissos para a procura de soluções no enfrentamento das crises socioambientais e na prevenção de novos perigos.

“Desenvolver a Educação Ambiental no ensino formal e não formal” representa o objetivo central da Associação Portuguesa de Educação Ambiental. Que estratégias têm sido implementadas? 

Quando falamos no ensino formal e não formal, significa que a Educação Ambiental tem uma importância especial no sistema educativo, mas, também, nos diferentes ambientes e espaços da sociedade civil, organizações, empresas e políticos.

Para trabalhar com os diferentes grupos, temos recorrido a programas nacionais e europeus, que suportam um conjunto de estratégias que passam por formação, assessoria, eventos, seminários e exposições, atividades de lazer para famílias, e produção de recursos pedagógicos e de informação, especialmente nos últimos 3 anos, através das redes sociais, websites e espaços nos órgãos de comunicação social.

“Temos de criar uma rutura com o que é uma cultura de consumo, uma cultura de transporte individual, uma cultura do bem-estar pessoal”. O que falta fazer? Considera que sensibilizar, experimentando, pode ser um dos caminhos?

A comunidade educativa e a sociedade civil têm estado a fazer o seu caminho, no entanto temos enfrentado alguns obstáculos que não ajudam a essa rotura. O caso de algumas das grandes empresas e indústrias que dominam a economia mundial e, também, políticas internacionais, nacionais e locais, que se têm afastado, cada vez mais, das comunidades e das pessoas, não têm contribuído para uma “rutura com o que é uma cultura de consumo, uma cultura de transporte individual, uma cultura do bem-estar pessoal.”

Faltam políticas globais, nacionais e locais de proximidade, que devem ser capazes de aumentar as soluções necessárias para enfrentar as crises que vivemos, e de se comprometerem com a formação de cidadãos ativos, sensíveis, conscientes, e detentores de capacidade crítica.

Temos de colocar o foco na responsabilidade individual e nos compromissos coletivos, trabalhando e envolvendo todas as pessoas, não mantendo discursos de retórica sobre “o pensar nas gerações futuras”, desvalorizando as gerações do presente.

Daí, também, o papel importante das redes e dos grupos da sociedade civil organizados, dos educadores ambientais, da comunidade docente e científica, dos técnicos de Municípios, que trabalham em Educação Ambiental, para chamarem os jovens a decidir políticas que os irão implicar e comprometer no futuro.

É fundamental trazermos os jovens, trazermos as gerações do presente para o debate e para a construção de políticas públicas, que, sendo implementadas no presente, precisam de ser apropriadas por quem irá ter de as considerar com as gerações futuras.

E em ambiente escolar, no seio das Instituições de Ensino, de que forma é introduzida a Educação Ambiental? Que ações se podem (e devem) realizar?

Poderia falar em muitos projetos e iniciativas, mas, hoje, e no contexto que atravessamos, posso deixar uma das nossas prioridades com as Escolas: O reforço da cultura democrática e da consciência cívica das nossas crianças e jovens em idade escolar.

A rede do projeto “Vamos Cuidar do Planeta!”, coordenado pela ASPEA, promove a cultura democrática e a consciência cívica numa base de co-responsabilização dos jovens para participação nas tomadas de decisão política ao nível local, regional e nacional. Desta forma, este espaço pretende constituir um desafio para os alunos, para a Escola e para a comunidade educativa, apresentando propostas, no âmbito das temáticas ambientais, que constituem ameaças, mas também oportunidades, sendo complementado com informações de interesse para os que ambicionem comprometerem-se com atitudes mais responsáveis pelo ambiente, contribuindo para melhores condições de vida pessoais e da sua comunidade.

Neste contexto, todos os atores da comunidade educativa são essenciais para que o processo educativo possa contribuir para preparar as pessoas com o conhecimento necessário, valores éticos e corresponsabilidade social, caso contrário as ações e políticas individualistas “cegas” levarão ao acentuar dos problemas ambientais, da crise humanitária e das desigualdades sociais. É responsabilidade de toda a sociedade desenvolver mecanismos para que mais pessoas assumam mudanças nos padrões de consumo e comportamento ambientalmente responsável, assentes em políticas públicas que tenham em conta os limites ecológicos do Planeta.

Que práticas é que os jovens podem adquirir no seu dia-a-dia para se tornarem cidadãos mais conscientes e tomarem decisões mais informadas?

É importante que a comunidade juvenil, para além de participar em manifestações, que são legítimas, possam, também, mobilizar-se a partir da comunidade educativa, para a organização de Conferências e Fóruns com especialistas, técnicos e políticos, de forma a poderem conhecer e aprender com as bases científicas e poderem entender as opções técnicas e políticas para formar opiniões fundamentadas e desenvolverem competências ao nível da argumentação sobre as suas visões e opiniões formadas.

A comunidade juvenil pode procurar organizações da sociedade civil que tenham causas com que se identifiquem e onde sejam integradas e reconhecidas de maneira a contribuir para o fortalecimento dessas mesmas causas. Na ASPEA temos espaço para a comunidade juvenil através de projetos europeus e de cooperação com países da CPLP, voluntariado ambiental, ou projetos de ciência cidadã.

Poderão, ainda, participar em campanhas pedagógicas, que trazem a dimensão da política ambiental para a educação, envolvendo crianças e jovens em pesquisas e debates com a comunidade escolar sobre os desafios socioambientais contemporâneos.

As conferências e fóruns infantojuvenis, de âmbito local e regional, promovidas pela ASPEA há 14 anos têm provado ser um espaço de reflexão e partilha de experiências por milhares de crianças e jovens, que, juntamente com os seus professores, mostram ter sensibilidade para as questões ambientais, ao mesmo tempo que apresentam trabalhos artísticos que suscitam novas atitudes em prol do ambiente.

Para terminar, que conselho pretende dirigir à comunidade juvenil?

Como referi anteriormente, já não se trata de trabalharmos para as gerações vindouras, mas da urgência de deixarmos as palavras e passarmos à ação política, trabalhando com e para as gerações do presente. Precisamos que a comunidade juvenil, de hoje, reivindique os seus direitos de participação nos diferentes fóruns da sociedade civil, mas, também, políticos e que possam integrar os espaços de debate e para a construção de políticas públicas e participem nos processos de decisão.

Entrevista | Joaquim Pinto, Presidente da ASPEA e Professor em Mobilidade

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Tags: alertarambienteaplicarAssociação Ambiental de Educação AmbientalCarta de BelgradocomportamentosConferência Internacional de Educação AmbientalconsciencializarconstruçãocontributodebateDia Internacional da Educação AmbientalEducação Ambientalelaboraçãoentrevistafulcralfuturogeraçõesincorporaçãointerdependência globalJoaquim PintoMinistério da Educação e Ministério do Ambientemudançanecessidade de ações concretaspapelpolíticaspresentepresidenteprocessoprocesso educativoProfessor em Mobilidadeprotocolopúblicasresponsabilidade individual e coletivasensibilizarsustentável
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Comentários 1

  1. Mauro Guimarães says:
    2 anos ago

    Parabéns ao Joaquim, a ASPEA! Iniciativas assim são fundamentais para a trazer à dimensão ambiental como prioridade para a estruturação de novas relações sustentáveis entre sociedade e natureza.
    GEPEADS – UFRRJ/Brasil

    Responder

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