A mobilidade elétrica como uma solução 100% sustentável!
As alterações climáticas e os desastres ambientais são o foco principal das perceções de riscos globais na próxima década.
A interação entre os impactos das mudanças climáticas, a perda de biodiversidade, a segurança alimentar e o consumo exagerado dos recursos naturais acelerará o colapso do ecossistema, ameaçará o suprimento dos meios de subsistência em economias vulneráveis ao clima, amplificará as consequências dos desastres naturais e limitará o progresso da mitigação ambiental.
Sem mudanças políticas ou investimentos significativos, o futuro não se avizinha promissor.
O veículo doméstico e a revolução automotiva
Segundo o relatório da Agência Europeia do Ambiente, os transportes foram responsáveis por cerca de um quarto das emissões de dióxido de carbono (CO2) na União Europeia em 2019, 60% das quais provêm dos veículos domésticos.
Por via da urgência contemporânea em cumprir os critérios ambientais postulados pela transição sustentável, as boas práticas passaram a ocupar o topo da agenda de todas as áreas da economia, em particular do setor automóvel, onde os efeitos da atividade, diretos e indiretos, são frequentemente reconhecidos como nefastos.
Em busca de processos mais ecológicos, os construtores e fabricantes estão a atravessar uma fase de grandes transformações, que implicam uma grande capacidade de adaptação, a redefinição de projetos e a adoção de novos processos de fabrico e padrões operacionais mais verdes.
Reciclar, reduzir e reutilizar são atualmente os 3 R’s que constituem o quotidiano da indústria, um caminho que passa por aumentar o tempo de vida útil das peças e componentes, reduzir os intervalos de manutenção, desenvolver motores eficientes e veículos mais leves e acelerar o progresso dos modelos puramente elétricos.
A Citroën como modelo ecológico
A marca francesa Citroën, que há mais de 100 anos se centra na sociedade, assume um compromisso com o desenvolvimento sustentável.
Reconhecendo que um futuro responsável depende de reformas e não de ajustes, em cada etapa do ciclo de vida de um veículo, a Citroën mobiliza-se para limitar ao máximo o consumo, as emissões de CO2 e poluentes e o uso irracional dos recursos naturais, considerando as questões ambientais desde a criação e produção de produtos e serviços e implementando os princípios da economia circular na reutilização e reciclagem de materiais.
“Atualmente, todas as etapas do ciclo de vida de um veículo são consideradas, desde a sua conceção, utilização e manutenção, respeitando o tratamento de componentes poluentes, como os óleos e os pneus, que, no final de vida, são reaproveitados, recondicionados e colocados de novo no mercado, através do programa “Citroën B Parts”, que permite um fácil acesso a peças sobressalentes de origem e a preços competitivos, sem surpresas, com a garantia do fabricante. Desta forma, em qualquer etapa, a Citroën preocupa-se em diminuir o impacto ambiental das suas ações, dando corpo, de forma real, àquela que é desde sempre a sua forma de estar”, explica Hugo Sequeira, diretor de Marketing da Citroën Portugal.
Mas, as particularidades da marca não ficam por aqui. A tecnologia e a segurança deixam o seu vestígio em todas as suas criações, levando-as à conquista de inúmeras avaliações cinco estrelas nos testes da Euro NCAP.
“Para a Citroën a segurança não é negociável. Todos os nossos modelos dispõem de um conjunto de ajudas à condução que contribuem, não só para uma experiência de condução a bordo mais confortável, mas também para níveis de segurança mais elevados, auxiliando o condutor a todo o momento”, afirma o responsável de Marketing da marca.
O highway driver assist, que consiste num mecanismo de manutenção da velocidade estável em estrada, em que o veículo adapta a sua aceleração, caso haja a deteção de uma viatura a circular mais devagar a uma distância pré-definida; o controlo dos ângulos mortos, que identifica a presença de outros veículos até 70 metros traseiros, e o Top 360 Vision, um sistema de câmaras 360º, que auxilia no momento do estacionamento, são alguns dos recursos eletrónicos disponibilizados.
A inovação sobre rodas chegou com o Citroën AMI
Com uma estética irreverente, 100% elétrico e à venda por um preço convidativo, o Citroën AMI, de condução suave e silenciosa, é a solução ideal para trajetos curtos, dando uma resposta disruptiva, prática e moderna aos novos desafios de mobilidade individual e urbana, combinando a forma e função com os benefícios da energia elétrica.
Ao alcance de todos os maiores de 16 anos, com licença da categoria “AM”, o que melhor define este citadino é a autonomia de cerca de 75km e a velocidade máxima de 45km/h, sendo que em quatro horas o carregamento fica concluído, basta ter à mão uma tomada de 220V.
“Visto ter dimensões bastante compactas e uma elevada capacidade de manobra, o AMI está particularmente vocacionado não só para os trajetos urbanos e periurbanos, podendo aceder sem limitações a zonas de acesso restrito, mas também para as necessidades operacionais de empresas com infraestruturas em que as deslocações dos seus funcionários ou materiais de pequenas dimensões e/ou peso são uma obrigatoriedade no quotidiano”, refere Hugo Sequeira.
Com uma eficiência evidente no design otimizado para reduzir o número de peças e os custos de produção e manutenção, este veículo de dois lugares tem ainda a vantagem de ser ultracompacto, confortável e personalizável em sete versões distintas. E mais: os utilizadores, através da aplicação MyCitroën, conseguem aceder a todos os dados do automóvel, como o número de quilómetros percorridos ou a autonomia restante.
O Citroën AMI é, assim, uma excelente alternativa que vale a pena considerar, seja como segundo carro ou como meio de transporte para os mais novos!
“Para nós, Citroën, este ligeiro representa o que deve ser o futuro da mobilidade urbana: compacto, acessível, com baixa pegada ambiental, simples e com baixos custos de utilização”, refere o diretor de Marketing.
Que outras novidades Citroën podemos esperar, que continuem a traçar este caminho direcionado a uma sociedade mais verde?
De uma forma direta e relacionada com a sua oferta de produtos, a marca Citroën irá continuar a alargar no futuro a sua gama de produtos eletrificados, complementando uma gama que, hoje em dia, já tem disponível: o ë-C4, o ë-C4 X, o ë-Berlingo e o ë-Spacetourer. Como objetivo estratégico do Grupo Stellantis, onde a marca Citroën está integrada, este caminho será complementado por diversas iniciativas, que visam alcançar a neutralidade carbónica até 2038, sendo exemplo disso a Fábrica de Mangualde, onde o modelo Berlingo é atualmente produzido, e que irá a partir de 2025 dar início à produção de veículos elétricos. Recentemente, inaugurou , ainda, a segunda fase do seu parque de energia solar, que, uma vez concluído, cobrirá até 31% das necessidades anuais de energia elétrica, permitindo evitar 2.500 toneladas de emissões anuais de CO2, o equivalente à captura de CO2 por cerca de 16.000 árvores.