Em apenas dois anos, a utilização de sites pirata reduziu 69,7 por cento segundo um estudo realizado pela INCOPRO.
Desde 2015 que a Inspeção-Geral das Atividade Culturais (IGAC) pode bloquear sites que violem os direitos de autor e dos 250 existentes em Portugal, 65 viram o seu tráfego cortado.
Plataformas de streaming como o Spotify e a Netflix podem também ter tido um papel importante na redução da procura da pirataria, mas esta ideia não é consensual. Um relatório do Gabinete de Propriedade Intelectual no Reino Unido defende esta premissa, enquanto que o diretor-geral da FEVIP (Associação Portuguesa de Defesa de Obras Audiovisuais), apesar de aceitar em parte a ideia, contrapõe afirmando que o bloqueio deste tipo de sites aumenta o tráfego nos serviços legais de streaming.
O estudo realizado em Portugal foi encomendado pela FEVIP e pela MPA (Motion Pictura Association).
[Fonte: Renascença]