Estudar no Estrangeiro? SIM!
Num universo — paulatinamente — mais em rede, optar por uma experiência internacional transcende limites geográficos, tornando-se numa escolha estratégica (e enriquecedora) na trajetória académica, repleta de aventuras triunfantes e de ultrapassáveis desafios, que fortalecem a resiliência e constroem um futuro promissor.
Mas… Será (mesmo) uma deliberação compensadora?
> Expandir horizontes
Através do fornecimento de especialização — em campos do pensamento específicos —, a exposição a técnicas distintas — características de um sistema prático e interativo — fomenta a aquisição de aptidões e amplia o espírito, preparando-o para enfrentar o mercado de trabalho global.
> Fluência
O convívio — entre os nativos — viabiliza a obtenção (consistente) de expressões coloquiais, associando-as à cultura local — em contexto quotidiano.
— Imersão em cursos presenciais ou online — para a familiarização da entoação e do vocabulário natural;
— Envolvimento em eventos, clubes ou atividades.
> Desenvolvimento pessoal
Catalisando o crescimento individual — resultado da navegação por correntes desconhecidas —, viver sozinho/a requer a adaptação a um novo ambiente e a superação de obstáculos, que testam limites e demonstram forças — e fraquezas.
> Viajar
Embora — de passagem —, explorar as principais atrações da cidade ou (até) da periferia — com um orçamento low cost — é imperativo.
— Comparação do valor por deslocação em diferentes meios de transporte;
— Benefício de “borlas” e dias gratuitos;
— Preferência por refeições — rápidas.
EF — Education First
É — há seis décadas — que oferece programas, intercâmbios e visitas — às paisagens mais espantosas do mundo —, mediante metodologias personalizadas — que se moldam a (qualquer) perfil ou ritmo —, proporcionando uma subida de nível — em (apenas) seis semanas.
Constança Oliveira e Sousa, Country Manager for Portugal, afirma — em entrevista — que “aprender um idioma no país de origem permite a compreensão de hábitos e costumes, levando à conquista do WQ (World Quotient), que reflete a capacidade de empatizar com os povos envolventes — independentemente de fronteiras ou crenças.”
Testemunho
“Foi — em 2015 — que embarquei — sozinha — para Barcelona, onde evoluí a língua espanhola, abrindo portas para conexões, que me auxiliaram a saber quebrar o gelo, a reagir — rapidamente — e a aumentar a rede de contactos.”
Maria, 26 anos
Dúvidas
- #Alojamento
A procura de habitação antecipada revela-se primordial, estipulando um budget base, que inclua as despesas conjeturadas, definindo parâmetros e analisando prós e contras das alternativas disponíveis — residências universitárias, apartamentos compartilhados ou homestay.
Planos furados? Recorrer a hostels, que dispõem de estadias — a longo prazo —, é uma solução temporária.
- #Equivalências
De acordo com a normativa, as formações — lecionadas fora do espaço europeu — carecem de reconhecimento — posterior — para exercer a profissão.