66% dos docentes portugueses solicitam livros (e materiais impressos) para trabalhar em sala de aula!
Após um forte investimento em pedagogias tecnológicas, um novo inquérito europeu — encomendado pela Epson — revela que 66% dos professores reivindicam materiais impressos, nomeadamente manuais escolares e fichas de trabalho, sendo que consideram que computadores portáteis e tablets podem ter (efetivamente) um efeito prejudicial na aprendizagem.
Já em Portugal, 89% referiu que a utilização do papel para tarefas tradicionais em sala de aula manifesta ser crucial, uma vez que a diminuição das competências de leitura, bem como da capacidade de reter conhecimentos, tem sido significativa.
Karl Angove, Vice-Presidente, afirmou que “a investigação regista o desejo por um maior equilíbrio entre os recursos disponibilizados, acreditando que é importante construir futuras forças de trabalho em Literacia Digital.”