Ana Catarina Mendes visita projetos “Por Um Sardoal Verde” do programa Voluntariado Jovem para a Natureza e Florestas
Na data em que se assinala o Dia Internacional da Conservação da Natureza, a Ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares, Ana Catarina Mendes, acompanhada pela Secretária de Estado da Proteção Civil, Patrícia Costa Gaspar, e pelo Secretário de Estado da Juventude e do Desporto, João Paulo Correia, visitou, na manhã da passada sexta-feira, as três iniciativas do projeto “Por Um Sardoal Verde”, nomeadamente “Sensibilizar e Agir”; “Prevenir e Vigiar”; “Agir e Executar”, integrado no programa “Voluntariado Jovem para a Natureza e Florestas”.
Passando pela Zona de Lazer da Lapa e pela Torre de Vigia do Mogão, os jovens voluntári@s possuem uma vista de 360º, observando, de forma eficaz, os eventuais focos de incêndio, com identificação precisa da localidade, possibilitando, assim, a realização imediata de sinalização às autoridades.
“Uma feliz coincidência, neste dia, apresentar no Sardoal este projeto de Voluntariado Jovem de Conservação das Florestas e da nNatureza. É muito mais do que um slogan. É um compromisso com o seu espaço, a sua cidade, a sua comunidade. O voluntariado é também uma responsabilidade que temos para com a sociedade, é a entrega de nós próprios ao que pode ser uma resistência contra as injustiças, uma luta por um Mundo mais equitativo e, no caso concreto deste projeto, um compromisso não apenas pela preservação da nossa floresta, mas acima de tudo para percebermos o contexto em que estamos inseridos, de alterações climáticas. Que saibamos olhar para este património único que é o nosso território, compreender a natureza e potenciá-la ao nosso bem-estar e saúde”, começou por afirmar Ana Catarina Mendes.
“É a celebração de um programa de enorme importância, que nunca terá feito tanto sentido como agora. Trata da proteção de um património que não tem preço, que é da humanidade. Estamos a viver uma crise climática e isso obrigado as organizações e, acima de tudo, os cidadãos, a mudar de paradigma. As catástrofes não afetam só os outros países e Portugal está numa linha de impacto expressivo. Espero que este programa se mantenha e que venha a dar, ainda, mais frutos”, sublinhou Patrícia Costa Gaspar.
“Este projeto vai já na sua 6ª edição, tendo iniciado em 2018, e é fundamental para a ocupação dos tempos livres dos/as jovens, uma ocupação saudável e um ato de cidadania, olhando para a nossa floresta de forma vigilante. Desejo que todos/as os/as jovens inscritos/as neste programa sejam muito felizes na sua missão”, finalizou Miguel Borges.