Candidaturas para Bolsa Amélia Rey Colaço decorrem até 19 de abril
O Teatro Nacional D. Maria II (Lisboa), A Oficina / Centro Cultural Vila Flor (Guimarães), O Espaço do Tempo (Montemor-o-Novo) e o Teatro Viriato (Viseu) voltam a associar-se para a 6ª edição da Bolsa Amélia Rey Colaço, uma bolsa de criação destinada a apoiar a produção de espetáculos de jovens artistas e companhias emergentes.
Com um montante pecuniário de 24.000€, a Bolsa Amélia Rey Colaço destina-se a suportar a produção do projeto vencedor que, nesta edição de 2023, terá ainda acesso a quatro residências artísticas e apresentará o seu espetáculo nos quatro espaços parceiros da bolsa: Teatro Nacional D. Maria II, A Oficina / Centro Cultural Vila Flor, O Espaço do Tempo e Teatro Viriato.
O período de candidaturas decorre de até dia 19 de abril de 2023, destinado a criadores nacionais e estrangeiros residentes em Portugal que, em nome individual ou coletivo, tenham assinado um máximo de cinco encenações ou criações.
O vencedor será eleito por um júri composto por Pedro Penim (Diretor Artístico do Teatro Nacional D. Maria II), Pedro Barreiro (Diretor Artístico d’O Espaço do Tempo), Rui Torrinha (Programador Artístico do Centro Cultural Vila Flor) e Henrique Amoedo (Diretor Artístico do Teatro Viriato).
O anúncio será feito a 11 de maio de 2023, no âmbito da estreia de “As Três Irmãs”, de Tita Maravilha, o projeto vencedor do ano passado, enquanto que a estreia do projeto vencedor acontecerá a 4 de junho de 2024, no Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães.
Em cinco anos consecutivos, a Bolsa Amélia Rey Colaço apoiou já a criação de cinco espetáculos de jovens artistas: “Parlamento Elefante”, de Eduardo Molina, João Pedro Leal e Marco Mendonça (2018), “Aurora Negra”, de Cleo Diára, Isabél Zuaa e Nádia Yracema (2019), “Ainda estou aqui”, de Tiago Lima (2020), “Another Rose”, de Sofia Santos Silva, e “As Três Irmãs”, de Tita Maravilha (2022).
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