Ciência Viva no Laboratório: quem quer a praia quando pode mergulhar na ciência?
O lançamento da 26ª edição do programa de estágios de verão a Ciência Viva teve início no dia 19 de julho e esta iniciativa voltada para o secundário e 9º ano já colocou 19.000 estudantes em contacto com cientistas durante investigações.
A Ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Elvira Fortunato e a Presidente da Ciência Viva, Rosalia Vargas, marcaram presença no evento.
O Ciência Viva no Laboratório – Criar Futuro 2022 é um programa de estágios de Verão para estudantes do 9º ano do Ensino Básico ao Ensino Secundário e Ensino profissional. A edição deste ano conta com 325 estágios propostos por 55 unidades de investigação. Estão até agora inscritos 807, dos quais 629 já foram aceites em estágios. As inscrições abriram a 27 de junho e estão abertas até 2 de setembro.
Desde Ciência dos dados, a Descoberta de novos anticancerígenos aplicando metodologias inovadoras, a descoberta do ADN de variedades antigas, a episódios de poeiras do sahara, a avaliação da Virulência de uma bactéria, a compreender a relação entre emoções e populismo, a transforma os resíduos agro-alimentares e florestais em nanocelulose para bioplásticos, até aos veleiros equipados com sistemas eletrónicos que navegam sozinhos.
O objetivo é promover o ensino experimental da ciência e fomentar a atração dos jovens para carreiras científicas e pretende, como se tem verificado ao longo de 26 edições, dar a oportunidade de melhorar o conhecimento científico dos jovens, através de estágios em unidades de investigação e empresas com I&D, contribuindo para a tomada de decisões no seu futuro profissional.
O programa oferece um conjunto de estágios, de várias tipologias, e funcionam entre uma a duas semanas, em que os jovens são acompanhados por um investigador por cada 2 a 4 alun@s e as atividades são as mais próximas possível da investigação científica.