“A Futurália é este grande espaço que permite que os jovens tenham contacto com inúmeras responsabilidades, as artes são uma delas. (…) Esta incerteza tem vindo a afastar os jovens das artes. (…) Por isso, eu gosto de dar vários exemplos que provam o contrário, uma formação em artes não fecha, mas abre portas. (…) Devemos olhar para um curso superior como algo que abre portas. Todas as profissões que nos permitem aprofundar e melhorar as nossas competências pessoais e profissionais, especialmente as relacionadas com as projeções de necessidades que antevemos para o futuro, valem a pena apostar, e tudo isto as artes desenvolvem. Há sempre muitas pessoas à nossa volta a dizer: ‘Não faças isto, não vás por ali, mas onde fica a nossa escolha própria? A nossa voz? A nossa verdade?’ A Futurália deve ser o espaço que não indica, mas que mostra caminhos.”