Já está disponível a colaboração entre Diogo Piçarra e Vitor Kley, Nada É Para Sempre. Diogo Piçarra, em entrevista à Mais Educativa, falou da oportunidade de gravar com Vitor Kley, sobre a composição da canção, curiosidades e a relação com o Brasil.
Como surgiu a oportunidade de gravar com o Vitor Kley? O Vitor contou-nos que te viu na televisão a tocar e gostou!
O meu desejo de trabalhar com o Vitor já existia há muito tempo, no entanto, nunca imaginei que ele me conhecesse ou também tivesse ouvido falar de mim. Por isso, assim que soube que me tinha mencionado o meu nome numa entrevista, tudo ficou mais fácil e desde logo surgiu o primeiro contacto e a partir daí as primeiras ideias.
Como foi o processo de composição e gravação?
Foi quase tudo à distância, tal como acontece com a maior parte das músicas hoje em dia. Juntei-me com o Benji Price e começámos a compor o que seria a Nada É Para Sempre, assim que ficou o meu verso fechado, lembrei-me de mostrar ao Vitor pelo WhatsApp e muito rapidamente ele respondeu-me com o verso dele escrito e acabado. Dias depois, estávamos os três no estúdio para gravar as vozes finais, e só aí foi a primeira vez que estive com o Vitor.
Alguma curiosidade sobre a música?
A música nem era para ter acontecido se eu não tivesse ido simplesmente tomar um café com o Benji Price e falar da vida. Acabámos a tocar uns acordes e em poucos minutos estava a música feita, foi um dos cafés mais produtivos de sempre.
Não é a primeira vez que estás ligado ao Brasil. Vitão e Anitta cantam uma canção da tua co-autoria. Como é trabalhar com artistas do “país irmão”?
Sempre que viajei para o Brasil foi sempre para criar laços, conhecer pessoas, trocar ideias, e por isso, sinto o Brasil quase como uma segunda casa, onde já tantas vezes surgiram parcerias bonitas, músicas inesperadas e onde sou recebido com o carinho e alegria que tanto caracteriza o nosso povo irmão.
Alguma colaboração para breve que nos possas contar?
Tenho algumas ideias e colaborações guardadas para um futuro próximo, por isso, tudo a seu tempo sairá, se fizer sentido acima de tudo, se não acontecer fica sempre uma amizade.
O cantor brasileiro, que foi capa da revista Mais Educativa de outubro, contou como conheceu o Diogo Piçarra e deixou, na altura, a sua expectativa sobre o tema.
Com quem gostarias de trabalhar (artistas portugueses)? Correram imagens na internet de uma sessão de estúdio tua com o Diogo Piçarra! O que nos podes contar sobre isso?
“Um que vi a tocar na televisão… vou contar a história! Eu estava quase a entrar num programa, quando vi num anúncio, um cantor a cantar. Perguntei qual era o nome e disseram-me que era o Diogo Piçarra. Gostei muito. No mesmo dia, fui a uma entrevista e perguntaram-me com quem eu gostaria de colaborar, e eu respondi que tinha visto o Diogo a cantar e que gostava! Ele ouviu e chamou-me. Está para breve! Nós fizemos uma canção juntos. O Diogo é muito boa gente, pessoa incrível, do bem! A música está muito bonita. Vamos gravar o videoclipe. Estou muito feliz! Acho que vai dar certo e é muito bom esta colaboração entre Brasil e Portugal. O Diogo é uma pessoa especial, demo-nos super bem e, antes até mesmo de pensar nisso, reparei que temos vários fãs em comum!”
(Podes ler a entrevista completa a Vitor Kley aqui).