O Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) permite-te seguir um caminho à tua medida, proporcionando-te formações profissionais que te preparam para o mercado de trabalho, com possibilidade de prosseguimento dos estudos no Ensino Superior!
Cláudio Costa e Miguel Correia, ex-formandos dos cursos Técnico/a de Maquinação e Programação CNC e Técnico/a de Mecatrónica Automóvel, respetivamente, falam-nos da sua experiência e da sua ambição para o futuro!
Cláudio Costa
O que te levou a optar pela formação do IEFP?
Optei pelo IEFP pela diversidade de cursos existentes e ainda, pelo facto de oferecem formação gratuita, o que ajudou imenso. Outro aspeto foi a existência em grande parte de aulas práticas, pois no meu ponto de vista, a prática é o elemento principal para o currículo profissional.
Tiraste o curso Técnico/a de Maquinação e Programação CNC. O que nos podes contar sobre esta escolha?
A minha escolha baseou-se no meu fascínio pela parte da programação e maquinação de peças. É um prazer pegar numa peça em bruto, independentemente do material e transformar a mesma em algo funcional e útil. Outro dos motivos é a diversidade de peças, ou seja, dentro desta área podemos trabalhar para diversos setores, desde a engenharia industrial até à aeronáutica.
Quais foram os maiores desafios durante o percurso formativo?
Um dos maiores desafios durante a minha formação foi estar a estudar e a trabalhar à noite para pagar as despesas existentes. Outro desafio foi relacionado com os estágios, no sentido da troca de empresas durante este processo. Criam-se alguns hábitos e maneiras de trabalhar e depois chegamos a outra empresa e é totalmente diferente. No entanto, acho que a troca é algo bastante positivo pois vamos sempre aprendendo coisas novas.
Como tem sido a adaptação ao mercado de trabalho e a ambição para o futuro?
A adaptação foi boa, acho que tem sido bastante positiva. Para o futuro, espero conseguir sempre mais e quem sabe, um dia ter o meu próprio negócio.
Que mensagem deixas para quem não conhece a formação no IEFP?
Acho que todos os jovens deveriam, pelo menos, espreitar a diversidade de cursos que o IEFP oferece, pois assim até poderia surgir algo do seu agrado. Por outro lado, acho que quem fez a sua formação através do IEFP, tem uma grande probabilidade de encontrar trabalho na sua área, devido à experiência e conhecimento adquiridos durante o seu percurso.
Miguel Correia
O que te levou a optar pela formação do IEFP?
Eu, na altura, quando acabei o 9º ano, queria seguir o ensino profissional e sempre tive um gosto pela Mecatrónica Automóvel. Fui à procura. Vi as possibilidades e encontrei o IEFP. Tudo o que vi agradou-me bastante, a constituição do curso e o equilíbrio entre as vertente prática com a teórica. Foi a opção que se destacou.
O curso de Técnico/a de Mecatrónica Automóvel foi a tua escolha. Porquê?
Sempre gostei da área. Desde cedo interessei-me pela vertente automóvel e mecânica. Fiz o 9º ano e decidi avançar com este projeto. Senti-me seguro na decisão, muito pelas condições que o IEFP apresentou.
Como descreves a tua experiência ao longo da formação?
Eu entrei com 16 anos, era um dos mais novos na minha turma. Claro que, logo o impacto inicial, a saída de casa, fui para Viseu, foi um choque inicial. Felizmente habituei-me bem, e o IEFP ajudou muito nesse sentido. Estiveram sempre disponíveis para me ajudar e orientar no que fosse preciso.
Como foi a adaptação ao mercado de trabalho e como está a correr?
Inicialmente, no pós curso, tive a oportunidade de ficar a trabalhar no local onde estagiei, mas optei por não o fazer. Fui para outra empresa, onde estou, e está a correr tudo bem. Sinto-me qualificado e informado sobre a área na qual trabalho, muito graças à formação que tive.
De que forma o IEFP mudou a tua vida?
Eu já tinha a ideia de não fazer o 10º ano num curso científico-humanístico. O IEFP deu-me a possibilidade de seguir o meu caminho e estar hoje onde estou. Nunca esteve nos meus planos ir para o Ensino Superior, mas, caso queira, tenho habilitações para tal. Tive de escolher uma profissão, como toda a gente na vida, e sinto-me agradecido por estar a trabalhar numa área que gosto. Entrei cedo para o mercado de trabalho, ganhei experiência e, consequentemente, a vertente financeira também cresceu. Tudo isto graças a uma formação específica que facilitou todo o processo.