Depois da estreia em Faro, no final de março, “Insuflável” dá agora forma e vida ao Teatro Nacional D. Maria II, onde estará em cena de 9 a 12 de maio, na Sala Garrett.
O espetáculo com criação e encenação de João de Brito e dramaturgia de Joana Bértholo e João de Brito, pretende levar miúdos e graúdos a pensar sobre o que significa insuflar.
“Insuflável” é uma metáfora sobre o crescimento e conta três estórias de aventura, de três personagens diferentes. As personagens vão parar a um mundo temporário, cuja natureza só se desvenda no final da viagem. Não sabem bem o que são e o que estão naquele mundo incógnito, mas vão descobrir que o que as leva ali é de suprema importância.
A peça pretende retratar a partir da arte teatral “a força que comanda a vida, o sopro que gera as coisas novas”.
Os deuses da antiguidade clássica insuflavam os humanos com o sopro da vida e a palavra “aspiração” significa movimento respiratório que absorve o ar, mas também desejo ou anseio.
“Podemos insuflar os nossos sonhos como quem enche um balão? E se os largarmos, será que voam? Onde vão parar?” são estas as perguntas respondidas pela peça “Insuflável”.
Com interpretação de João Pedro Dantas, Leonor Keil e Manuela Pedroso, “Insuflável” é uma produção do LAMA, com coprodução do TNDM II e do Teatro Virgínia.
As sessões deste espetáculo decorrem de 9 a 12 de maio. Na quinta e na sexta há duas sessões em cada dia – uma às 11 horas e outra às 15 horas. No sábado a sessão é às 17 horas e no domingo às 16 horas. A organização pretende que as sessões sejam descontraídas, com uma atmosfera mais acolhedora.
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