O ISG | Business & Economics School impõe-se, desde 1978, como uma escola de referência no contexto
do ensino da gestão em Portugal. De entre as escolas de gestão, destaca-se pelo caráter inovador da sua
formação multidisciplinar, adaptada às reais necessidades do mercado de trabalho.
Esta é uma escola que centra a sua atividade numa maior aproximação ao meio empresarial, através de
parcerias com empresas nacionais com larga base de implantação no mercado. Além disso, a aposta na
geração de sinergias para um Ensino Superior é um dos objetivos centrais. Com esta premissa em mente, o ISG mantém o seu foco na componente científica, aplicando-a a outras formas de conhecimento cada vez mais profissionalizantes e focalizadas num ótica de saber-fazer.
Entrevista a Prof. Doutor Miguel Varela – Diretor do ISG
O ISG foi pioneiro das Business School em Portugal. Continua a inovar nesta área de formação?
O Ensino Superior tem mudado vertiginosamente nos últimos dez anos. As instituições de ensino devem ser proactivas na definição da sua oferta formativa. O ISG formata a sua oferta formativa em função das necessidades do mercado e do evoluir das variáveis não controláveis. O ISG oferece, atualmente, áreas de saber inovadoras e métodos pedagógicos disruptivos.
Quais as maiores apostas, em termos de oferta formativa?
O ISG foca a sua oferta formativa na área das ciências económicas e empresariais. Os cursos conducentes a grau académico têm a sua procura estabilizada mas tem existido procura crescente de formações
de menor duração, como cursos de pós-graduação e formação de executivos – quer por parte individual quer por parte de organizações de vários setores de atividade.
O investimento na internacionalização tem sido uma das características que definem o ISG. Na prática, como acontece esta aposta?
O ISG tem uma elevadíssima taxa de internacionalização, perto de 30 %. Temos alunos de variadas nacionalidades e uma taxa de mobilidade superior a 25% das turmas finalistas que vão em mobilidade Erasmus. Também somos procurados por alunos de universidades europeias para estudarem um semestre ou um ano no ISG. Temos dezenas de protocolos internacionais nesse sentido, não só na Europa como nos EUA.
De que forma pode uma metodologia de ensino bastante prática trazer mais-valias aos alunos?
O principal no ensino é a transmissão de competências (soft e hard skills) que permitam ao aluno a adaptação a situações sempre novas, devido à dinâmica dos mercados atuais. A especialização é importante, mas a capacidade de interpretar diferentes realidades na competividade. O ensino prático, (com base em case studies) por si só não é suficiente, sem entender os pressupostos e as raízes das teorias base. O Ensino Superior, em especial o universitário, deve ter essa preocupação.
A ligação do ISG às empresas é entendida como um reconhecimento do bom trabalho que tem sido levado a cabo?
O ISG tem uma das mais elevadas taxas de empregabilidade nacional a nível das ciências económicas e empresariais, de acordo com os dados oficiais. Claro que se trata de um reflexo do bom desempenho dos nossos graduados no mercado de trabalho. Temos sempre presente a necessidade de uma aproximação constante às empresas e organizações em geral. Temos mais de uma centena de protocolos com diversas organizações de múltiplos setores de actividade e dispomos de um gabinete de estágios que tem como missão colocar os nossos diplomados no mercado de trabalho. Inclusivamente, muitas vezes as empresas procuram alunos do ISG ainda como finalistas para estágios mas diversas áreas da gestão, (desde os recursos humanos, finanças, marketing e produção e logística).
Artigo partilhado para o digital, da revista impressa Mais Educativa, do mês de abril.