O Diogo Costa tem 22 anos e sabemos que a cara dele não te é estranha!
Se viciaste nas músicas dos NOVA (banda composta por ele e pelos seus amigos João Ribeiro e Nuno Sousa) ou andaste pelo YouTube a ver os seus vídeos – como aquele sobre os vários tipos de alunos no primeiro dia de aulas, ou aquele onde ele lê comentários dos haters – então vais gostar de descobrir tudo o que a Mais Educativa falou com ele!
O teu canal tem crescido imenso! Há algum ingrediente secreto para o sucesso?
Acho que o mais importante é sermos nós próprios e fazermos aquilo que gostamos. Quando isso acontece, tudo fica mais fácil. Basta um telemóvel, uma câmara, uma boa ideia e nada mais.
A vontade de criar vídeos para o YouTube surgiu em alguma situação especial?
Eu sempre gostei muito de ver vídeos no YouTube mas nunca me imaginei como um YouTuber, até um dia ter sido desafiado por um YouTuber a juntar-me a ele e a começar a gravar vídeos.
Que tipo de conteúdo mais gostas de produzir para o teu canal?
Gosto especialmente de gravar vídeos com os meus amigos. Todo o processo é muito mais divertido do que quando o fazemos sozinhos.
Costumas acompanhar e assistir a outros YouTubers?
Normalmente assisto a todos os vídeos dos meus amigos YouTubers. Tenho mesmo um enorme prazer em ver o que estão a fazer.
Felizmente, conheço grande parte dos YouTubers portugueses e temos uma boa relação de amizade e respeito mútuo. Temos-nos cruzado em diversos locais, como em festivais (You”tu”bóra e o Rock In Rio), em vídeos e em festas. Para nomear alguns, vou escolher os meus companheiros do YouTube: o João Sousa, o Miguel Alves e o edusilva.
Como gostas de ocupar os teus tempos livres?
Gravar vídeos, como é evidente! Gosto de cantar e de tocar guitarra, de ler banda desenhada… Sair com amigos é das coisas que mais gosto de fazer e também sou apaixonado por videojogos.
Que estilos de música costumas ouvir?
Como nasci no mundo da música, tenho um gosto diversificado. No fundo, do que eu gosto é de Música e não de um género em particular.
Os fãs costumam abordar-te na rua?
Sim e tem acontecido com cada vez mais frequência. Para mim, é um enorme motivo de orgulho, saber que aquilo que eu faço consegue ser um bom momento na vida das pessoas.
Além do mais, as conversas são boas, divertidas e cheias de simpatia.
E com as críticas e comentários menos positivos que vão surgindo, é difícil de lidar?
Essa é a parte mais fácil. Basta fazer uma filtragem. Só existem dois tipos de críticas: as construtivas e as “sem sentido”. As construtivas são aquelas que realmente interessam, pois (independentemente de serem boas ou más) são as que me vão ajudar a crescer e a melhorar.
Se pudesses escolher alguém com quem gravar um vídeo, quem era?
Adorava imenso gravar um vídeo com o grande YouTuber brasileiro Whindersson Nunes, que é uma das minhas referências.