2045. Um mundo caótico, repleto de guerra e escasso em recursos. É já esta quinta-feira que estreia o novo filme de Steven Spielberg, que traz ao grande ecrã um tema ao qual é impossível ficar indiferente: A realidade virtual.
Ready Player One chega esta semana às salas de cinema. É uma caça ao tesouro moderna, sem pistas escritas nem mapas em papel: uma aventura que tem lugar no mundo virtual.
O filme foi inspirado num livro do autor Ernest Cline e mostra-te uma sociedade de pernas para o ar, de onde os habitantes se escapam entrando num jogo chamado Oasis. Nessa realidade virtual paralela, têm as suas ocupações normais como estudar ou trabalhar.
A realidade virtual é uma tecnologia que já está há alguns anos no mercado (com dispositivos como o Oculus Rift, o PlayStation VR e o HTC), mas os consumidores queixam-se da falta de conteúdo, dos preços elevados praticados pelas marcas e da grande dificuldade que é configurar os sistemas.
2018 já estava pensado pelos especialistas como um ano de crescimento para a realidade virtual, e a verdade é que a chegada deste filme vem ajudar a desmistificar esta tecnologia e a aguçar a curiosidade das pessoas por ela. Prevê-se que o impacto na indústria seja grande e que os preços dos sistemas possam vir a baixar, devido a diferentes configurações nos dispositivos e a novas marcas a darem entrada neste ramo (por exemplo, a Google e a Lenovo estão a trabalhar juntas para construir um headset VR autónomo).
[Fonte: Sapo Tek]
[Foto: NOS Audiovisuais]