A Education First (EF) realizou ontem a sua EduX Exames, uma conferência onde explicou o porquê de ser melhor aprender uma língua estrangeira no país onde esta é falada e como isto melhora o nosso currículo.
A EF tem programas para pessoas que vão dos 10 aos 100 anos. Direcionados para qualquer nível de conhecimento, são uma forma de viajares, aprenderes, conheceres o mundo e teres contacto com pessoas de todas as nacionalidades.
A primeira parte da conferência começou com duas palestras distintas. Na primeira, Lourenço Cumbre da Michael Page foi mostrar como as línguas são um ponto forte no nosso currículo. Sendo de uma empresa que trabalha na área do recrutamento, o profissional destacou que os empregadores preocupam-se com a formação, sendo a licenciatura “obrigatória” e as atividades extracurrículares, ou seja, as línguas, os conhecimentos informáticos e o voluntariado/estágios não-remunerados. O LinkedIn é uma plataforma bastante importante, destacando que estar escrita em inglês é uma mais valia pois é uma rede profissional que serve como porta para o mundo, e não apenas para Portugal.
A segunda palestra foi dada por Tim Perry, atual Deputy Country Exams manager da British Council. Num discurso onde o português não foi fácil, o britânico foi divertido e esclarecedor quando explicou porque é tão importante ter um teste de inglês. Há vários, e distintos para as diversas línguas, mas para o inglês existe o IELTS, o First (Cambridge), o TOEFL e muitos mais. Todos eles são SELT, ou seja, Secure English Language Tests e é por isso que são mundialmente reconhecidos. Por norma, estes exames têm a validade de 2 anos pois a nossa perícia na língua vai mudando dentro deste período. Servem para entrar em Universidades, ter melhores oportunidade de emprego, progredir na carreira, etc.
Deu-se depois um coffee-break onde os participantes tiveram a oportunidade de visitar alguns stands relacionado com o tema e fazer todas as questões que lhes tivessem surgido. Entre eles, puderam fazer um EF SET, o único certificado gratuito reconhecido para apresentar como prova de um certo nível de inglês. Não pode ser utilizado como substituto dos outros, mas podes pô-lo no currículo como uma fonte credível do teu nível de inglês. Os presentes tiveram também a possibilidade de experimentar uns óculos de realidade virtual.
Depois, a última palestra foi apresentada por Contança Oliveira e Sousa, Country Manager da EF, que fez um resumo sobre a empresa. O lema é muito simples: “Aprende-se mais depressa uma língua viajando para o país onde ela se fala”. É a partir deste moto que toda a EF desenvolve a sua formação. Estão tão confiantes do método que utilizam, depois de tantos anos em atividade, que garantem que os alunos em 12 semanas, no máximo, sobem um nível, digamos, do B1 para o B2. Os seus cursos oferecem estadia, meia pensão (refeições sem almoço) e aulas. Estão presentes em todos os continentes e têm programas para crianças, adolescentes, universitários e adultos. Sabe mais sobre os cursos da EF aqui.
A Mariana Lima é licenciada em Arte e Património da Faculdade de Belas Artes de Lisboa e o Luis Bento tirou o curso em Biologia Celular e Molecular na Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade Nova de Lisboa. Estão ambos em momento de estágio e estiveram presentes ontem na conferência. A Mariana destaca que não foi de Erasmus e gostaria de ter essa experiência, mas o principal motivo de estar ali é porque quer fazer o exame IELTS. O Luís apercebeu-se da importância do inglês para a sua carreira e como considera que no futuro poderá vir a trabalhar no estrangeiro, resolveu perceber como melhorar o seu inglês e utilizar este conhecimento para progredir na carreira.