Queres estudar numa universidade de língua inglesa? O Cambridge English diz-te o que precisas para teres sucesso.
Na União Europeia, as universidades britânicas são as mais desejadas pelos estudantes, e os portugueses não são exceção. Com isso em conta, os especialistas do Cambridge English Language Assessment, departamento de avaliação de Inglês da Universidade de Cambridge, identificam a aquisição de um certificado de língua como fator preponderante.
Qual o nível de inglês necessário para estudar numa universidade britânica?
A resposta mais fácil é: depende para onde se quer ir e qual o plano de estudos. A resposta mais completa mostra que também depende do país de origem do estudante. No que diz respeito aos alunos portugueses, enquanto originários de um país da União Europeia, não necessitam de um visto de estudante, mas sim apenas cumprir com os requisitos da universidade de destino.
O nível, dentro do Quadro Comum Europeu de Referência das Línguas, costuma ser o C1 ou o C2, o que, em condições de exames da Universidade de Cambridge corresponde a Cambridge English: Advanced e Proficiency, respetivamente; eventualmente, um nível B2, Cambridge English: First pode ser igualmente aceite.
Para os estudantes fora da UE o acesso é mais complicado, pois têm de superar as provas de idioma SELT incluídas nos vistos UK e Imigração, o departamento de imigração do Reino Unido.
Assim, ter um nível adequado de inglês, e conseguir comprová-lo com um certificado que as universidades admitam, como os emitidos pelo Cambridge English Language Assessment, é fundamental. Além disso, a proficiência linguística contribui ainda para:
Alcançar com êxito os objetivos universitários estabelecidos. Algumas disciplinas incluem um exame específico para avaliar a capacidade técnica dos estudantes. É o caso do BioMedical Admissions Test (BMAT) para estudos relacionados com medicina. A Universidad de Toronto e o site USNews.com oferecem conselhos interessantes sobre como focar a aprendizagem de inglês para a entrada na universidade.
Integração na vida académica. A universidade não se limita às aulas, existem atividades paralelas como o desporto, associações de estudantes, atividades extracurriculares, onde também se produzem oportunidades de aprendizagem e partilha. Por outro lado, o domínio da língua pode contribuir para o acesso a um part-time para ajudar a financiar os estudos. Um bom conselho é ler alguma imprensa britânica, como o The Guardian, onde se podem também encontrar anúncios de emprego e consultar os portais de emprego para estudantes, como o thebigchoice.com, comoemigrar.net ou o manda-te.com.
Desfrutar de novos lugares e novas experiências. A frequência universitária é uma boa desculpa para aproveitar para conhecer o país. Para compreender e desfrutar, não há nada como contar com uma boa base de inglês e as oficinas de turismo podem ser muito uteis, assim como os portais Rough Guides, Lonely Planet, Fodors e o português okestudante.pt.
Tirar partido das redes sociais para praticar a língua. Quando se trata de praticar inglês escrito, usar as redes sociais pode ser mais importante do que se imagina. Esta forma de comunicação permite a conversação espontânea e absorver mais facilmente as expressões idiomáticas essências para a oralidade. Alguns web sites de tradução podem ajudar nos primeiros tempos: www.Myhappyplanet.com, www.Conversationexchange.com www.EasyLanguageExchange.com o www.LiveMocha.com.
[Foto: Cambridge English Language Assessment]