ADN Escolas: Escola de Comércio de Lisboa
É — há mais de três décadas — que um verdadeiro polo de criatividade se posiciona na vanguarda da contemporaneidade, mediante uma pedagogia — guiada pelo modelo humanista de Claude Paquette.
Catarina Esménio, Diretora, afirma — em entrevista — que “o aprender fazendo reflete projetos — baseados na autonomia colaborativa e na melhoria contínua.”
A capacitação alia a teoria — à prática. A preparação para enfrentar os desafios — e as exigências — de um mercado de trabalho volátil garante líderes qualificados?
Sem dúvida.
O modelo integra laboratórios específicos — como restaurantes, lojas, espaços de evento e hotéis simulados —, facilitando experiências reais, que adquirem literacias e competências primordiais, nomeadamente a resolução de problemas ou o trabalho em equipa.
A forte ligação — reforçada por centenas de consórcios corporativos e institucionais — promete uma instrução, que auxilia uma transição sólida para a vida ativa ou para a progressão de estudos no Ensino Superior.
Gestão de Negócio, Vendas e Marketing, Organização de Eventos, Comunicação, Cozinha e Pastelaria, Turismo ou Assistente Administrativo. O contacto com ferramentas — de última geração — é salvaguardado?
O investimento atual na construção de três Centros Tecnológicos Especializados (CTE) — Industrial, Digital e Informática —, que incluirão um “Fab Lab”, uma rede de equipamentos — de ponta — e um estúdio de gravação, elevará padrões de excelência, que asseguram um contacto constante — com instrumentos tecnológicos emergentes.
Ademais, a oferta formativa em Técnico de Comércio passará a reunir as condições necessárias para fomentar um espírito dinâmico — nunca antes visto — e sustentar a elaboração de produtos — desde a ideia à implementação digital.
A matriz — de qualidade — releva a centralidade no discente. A aprendizagem personalizada é “meio caminho andado” para impulsionar carreiras de sucesso?
Ao valorizarmos a participação eficiente na definição de atividades e critérios de avaliação, a voz e a individualidade localizam-se no epicentro do processo, através de “Mentoria entre Pares” ou “Mediador Cultural e Linguístico” — iniciativas inspiradoras e reconhecidas pela OCDE Schools+ —, que promovem a inclusão, o respeito pela diversidade e o êxito — de todos.
O stress foi considerado a epidemia do século XXI. Que políticas implementam para certificar um desempenho contínuo — e de prosperidade?
O bem-estar espelha uma das premissas basilares, que edifica um ambiente positivo e saudável, identificando adversidades no “Fórum de Alunos”, onde figuras — “Coordenador de Curso” ou “Chief Happiness Officer” (CHO) — estimulam a motivação e a coesão — em grupo — para aprimorar a consciência social, incentivar o foco e encontrar o equilíbrio.
Com certificação validada — nível IV —, a promoção de um percurso transformador proporciona o desenvolvimento integral de talento. O estabelecimento de uma rede de apoio viabiliza oportunidades de networking inestimáveis?
Absolutamente.
Para além dos “Orientadores Profissionais” — que acompanham uma turma — e as parcerias nacionais e internacionais — Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) ou European Forum of Technical and Vocational Education and Training (EFVET) —, a dinamização de estágios ou mobilidades “Erasmus+” — de uma semana a seis meses — e a atribuição de “Prémios de Mérito” ampliam horizontes e permitem o alcance global da comunidade.
Que planos — a curto ou médio prazo — tencionam vigorar?
A ambição reside em tornarmo-nos no maior ponto empreendedor do setor — no distrito de Lisboa, consolidando a modernização de infraestruturas e mantendo a inovação — como marca identitária.
12.º ano concluído. O que gostava que um/a estudante proferisse sobre a jornada educativa?
“Fui feliz, enquanto descobria o meu potencial para tomar boas decisões — pessoais e laborais. Agora, saio — apto/a a encarar o mundo — com valores, perícias e sonhos.”