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Home A tua Revista

Jüra: “Eu gostava de marcar pela verdade e sinceridade”

Rita Ferreira por Rita Ferreira
29/03/2023
em A tua Revista, Entrevista, Música
Jüra: "Eu gostava de marcar pela verdade e sinceridade"

Jüra: "Eu gostava de marcar pela verdade e sinceridade"

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Jüra: “Eu gostava de marcar pela verdade e sinceridade”

Uma artista que se considera profunda, arrojada e fora da caixa! JÜRA, a artista pop nacional que espera levar a música portuguesa além-fronteiras, conta-nos as experiências e as novidades sobre os espetáculos que vai dar este ano no Hard Club do Porto, no dia 21 de abril e no Capitólio dia 29 de abril, em Lisboa.

Joana Silva é o teu nome, porquê a mudança para o nome artístico JÜRA? Como surgiu e qual o significado?

A minha alcunha era Juka e daqui nasceu a JÜRA. Foi uma coisa muito visual, porque era Juka com “K” e rapidamente o “K” torna-se num “R”. Eu sempre fui muito criativa e quando estava a escrever o meu nome num caderno, onde costumava fazer rascunhos, estava lá escrito JURA, e quando percebi isso, fez todo o sentido para mim, porque viver com os outros é jurar amor, jurar a verdade.

Ainda nem sequer pensava como um nome artístico, isso não existia na minha mente, mas acabei por mudar o meu Instagram para JÜRA e foi algo natural, veio até mim, não foi uma escolha.

Depois de teres concluído o 9º ano no Ensino Articulado de Dança, que é o equivalente ao Conservatório Nacional, foste para o Chapitô em 2015. Conta-nos um bocadinho do teu trajeto até chegares aqui.

Foi muito especial, eu acho que este caminho deu-me muitas ferramentas para poder expressar-me de uma forma mais completa. Andei no Articulado de Dança, do 7º ao 9º ano e depois fiz um ano zero. Com 16 anos, fui para o Chapitô, uma escola de circo, completamente diferente. As aulas teóricas não têm nada a ver com o ensino regular e era em Lisboa, uma cidade maior e onde tudo acontece. Eu já tinha aquele rigor do Conservatório de Dança, porque era muito exigente e ali, não tanto, mas como já tinha isso implementado em mim, isto fez com que eu pudesse aproveitar de tudo um pouco. Criei muito e agora tenho uma capacidade maior de mostrar mais do meu mundo, tanto a nível sonoro, como visual, que é algo que eu gosto de cruzar.

As tuas músicas são de conteúdo profundo e intimista, em que os temas da dor e do amor estão muito presentes. Porquê este estilo e estas temáticas? Qual é a mensagem que queres transmitir a quem ouve as tuas músicas?

As minhas canções nascem de uma forma um bocadinho egoísta, porque é a minha maneira de descarregar, de me poder curar de certa forma, começa em mim e depois vai para fora.

A maneira como eu trato a vida e os sentimentos é de uma forma muito real e profunda. Isto tanto é bom, porque vivo muito intensamente, como é mau, porque quando as coisas não correm bem, fico muito magoada e sofro muito. Mas encontrei nas canções uma forma de diminuir esse sofrimento, ao fazer com que as emoções saiam de mim e, consequentemente, faz o mesmo às pessoas quando as ouvem.

Das coisas mais maravilhosas, que tem vindo a acontecer, é a minha dor ajudar a superar a dor dos outros, falando dela, porque é muito importante falar, às vezes parece que é um tabu falar da verdade. É incrível e preenche-me imenso poder ajudar e saber que aquilo que eu transmiti nas minhas canções, está a fazer bem a outras pessoas.

Eu gostava de marcar pela verdade e sinceridade, de não ter medo de escrever canções autobiográficas. Quero que se lembrem de mim como uma pessoa que foi transparente de todas as formas, através da escrita e dos sentimentos.

“O meu maior sonho é levar a nossa cultura e língua além-fronteiras, poder cantar em português pelo mundo inteiro, e eu sei que vou conseguir”

Chegar ao produto final de uma música, para esta ser lançada, é todo um processo complexo e intenso. Como costuma ser o processo de criação e composição das tuas músicas?

É profundo, mas ao mesmo tempo é muito simples. O meu EP “juradeamor” foi todo escrito em casa, eu usava beats e quando estava muito cheia ia para um sítio onde não estivesse ninguém e escrevia, sempre que eu precisava de desabafar, a canção nascia.

Agora é um bocadinho diferente, porque gravo em estúdio, já não costumo escrever em casa. Acumulo vida e depois combinamos sessão, gosto de gravar logo, porque eu sinto que a criatividade é um momento e se não nascer, amanhã posso sentir as coisas de uma maneira diferente.

Pensamos na pulsação que queremos, o meu diretor musical faz os beats e eu começo a escrever e normalmente a canção escreve-se e grava-se toda até ao fim do dia e é tão intenso, parece que vem de outro sítio.

O teu estilo pessoal é muito peculiar, único e irreverente. Em muitas das tuas canções, escreves frases inteiras sem espaços, porquê?

Não teve um propósito, o Chapitô teve mesmo impacto em mim e começou porque eu tinha liberdade de poder expressar-me exatamente como eu queria, porque tudo era arte.

Se eu fosse um bocadinho mais conservadora, pensava que não devia mudar a forma de escrever, mas, eu aprendi que tudo é possível e foi nessa altura que comecei a escrever assim. Para mim, a forma como falo é tudo junto, comecei a pensar nesta lógica e por isso é que as palavras estão todas juntas.

O estilo musical habitual das tuas músicas varia entre o Pop, R&B e Hip Hop. Gostarias de te aventurar noutro estilo de música, fora deste registo?

Eu sei que isso vai acontecer, as canções que temos para lançar agora, fogem um pouco deste registo. Eu não me quero prender a um estilo, nunca na vida imaginei que me iriam dizer que faço músicas Pop, porque até tinha um pequeno preconceito, mas agora entendo, aceito e gosto.

Eu nem sabia que estilo eram as minhas canções, eu apenas fazia música. Mas quero ter a liberdade de poder experimentar tudo e acho que há espaço para isso. O que surgir vou agarrar, é bom ter essa experiência, porque não há erro e ir para estúdio e poder fazer uma música de qualquer estilo é a maior liberdade que se pode ter.

Eu quero muito que as pessoas possam acompanhar a minha vida, porque a música é a minha vida. E esta é uma forma de as pessoas acompanharem de perto o meu crescimento. Gravaste em exclusivo para a MTV duas versões dos seus últimos singles, “voltarpramim” e “diz-me”.

Como descreves a sensação de ter sido destacada pela MTV Plus, que dá palco aos novos talentos da música nacional?

Isto está a ser tudo muito bonito de se viver, o ano passado foi um ano incrível, foi o primeiro ano em que comecei a dar concertos. Começar este ano como artista da MTV Plus é a concretização, é perceber que tenho asas para voar e que a minha música está a conseguir chegar a cada vez mais pessoas.

O ano de 2022 foi repleto de concertos e festivais. Passou pelo Super Bock em Stock, Nos Alive, o Festival Authentica e ainda concertos em Lisboa e no Porto. Este ano, o que podemos esperar em termos de concertos e datas? Há novidades para quem assistiu aos concertos do ano passado e este ano quer regressar?

Vou ter dois concertos em nome próprio e são os mais importantes deste ano, porque são no Hard Club do Porto, no dia 21 de abril e no Capitólio dia 29 de abril, em Lisboa. Vamos ter temas novos, vamos revisitar o “juradeamor” e vou começar a juntar as minhas artes.

O ano de 2022 serviu para eu me conhecer em palco a solo, porque não sabia o que era estar a dar um concerto de 1h para uma plateia, a falar sobre mim e a minha vida. Foi surpreendentemente fácil e bom, gosto de olhar para as pessoas e estes dois concertos vem apresentar novas canções, colaborações que tenho feito e já vem dar um “cheirinho” do cruzar de artes que eu quero mostrar às pessoas.

Eu quero muito que os meus concertos sejam círculos fechados de emoções para poderem estar à vontade. Que possam sentir, chorar, rir, dançar e sair dali mais leve, um lugar onde se possa descarregar. As minhas canções falam a verdade e se estivermos atentos, nós multiplicamos o amor e dividimos a dor.

Todas as pessoas e artistas têm um sonho, um objetivo para alcançar. Quais são as tuas expetativas, para o futuro, enquanto artista?

O meu maior sonho é levar a nossa cultura e língua além-fronteiras, poder cantar em português pelo mundo inteiro, e eu sei que vou conseguir. O fado é a nossa marca e é um orgulho tremendo saber que nos conhecem por isso, mas eu quero que possamos ter nomes Pop porque é importante abrir as portas lá para fora nessa vertente. Acredito que em Portugal temos muito talento, a nossa musicalidade está cada vez melhor, a nossa língua é linda e é preciso mostrar.

Jüra: “Eu gostava de marcar pela verdade e sinceridade”

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Tags: artistaJÜRAmúsica
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