Saúde e engenharia entre as áreas com mais emprego para os recém-diplomados
As áreas que apresentam maior taxa de empregabilidade para os recém-licenciados, segundo dados divulgados pela plataforma Brighter Future da Fundação José Neves, são a saúde e a engenharia.
“Decidir que curso queremos para a nossa vida não é uma decisão definitiva, mas tem um caráter muito importante para o futuro profissional. O Brighter Future é uma ferramenta gratuita e disponível para consulta, nomeadamente nesta altura do ano, crucial para os alunos que pretendem ingressar no ensino superior. A vasta e detalhada informação disponibilizada permite ajudar a tomar decisões conscientes e ter uma maior noção das necessidades do mercado de trabalho”, realça Carlos Oliveira, Presidente Executivo da Fundação José Neves.
O Brighter Future aponta as necessidades dos empregadores e relaciona os cursos, formações, profissões e competências que respondem à procura existente, demonstrando por exemplo quais os cursos sem licenciados inscritos como desempregados no Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).
Decidir o que queres fazer para a vida é um processo muitas vezes complexo onde podes sentir-te desorientad@, mas se fores bem informad@ essa escolha pode ser facilidade. Este projeto ajuda-te a ter acesso a uma série informações importantes para o teu futuro no Ensino Superior, sendo a a maior base de conhecimento sobre Educação, Empregabilidade e Competências em Portugal, ao permitir comparar e relacionar informações sobre cerca de 4.500 cursos e formações, mais de 1.800 profissões e mais de 1.800 competências relevantes.
Os dados remetem para o ano de 2020 e revelam que, no geral, eram 32 cursos, sendo que 14 pertenciam à área da saúde, sobretudo da licenciatura de Enfermagem. A área de engenharia com 5 cursos. Se queres ficar a conhecer mais, pesquisa aqui.
A verdade é que a maioria dos jovens está a passar por dificuldades para entrar no mercado de trabalho que, nos últimos dois anos (2019 e 2020) foi marcada pelo impacto da Covid-19. Entre estes dois anos, verificou-se um aumento de cerca de 1,6% do risco de desemprego dos recém- diplomados do ensino superior. Neste âmbito, se queres conhecer quais são as áreas de formação e regiões com maior risco de desemprego, fica a saber aqui.
As entradas nos cursos superiores dos últimos anos têm comprovado o aumento das médias, um contexto em que o número de vagas diminuiu. Em 2021, registou-se uma subida de 0,4 valores nas médias de entrada. Se queres informação mais detalhada carrega aqui.