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Home Em destaque

Teresa Damásio: “No Ensino Profissional recebemos cada vez mais alunos que ingressam como primeira escolha”

Rita Costa Coelho por Rita Costa Coelho
01/06/2022
em Em destaque, A tua Revista, Entrevista, Novidades
FOTOFORMAÇÃO TERESA DAMÁSIO

Imagem cedida por: Teresa Damásio

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O Ensino Profissional por definição é um ensino prático, atual, evolutivo e enriquecedor para quem o frequenta, quem o afirma é Teresa Damásio, Administradora do Grupo ENSINUS, constituído por instituições de Ensino Superior e Ensino Profissional, professora universitária e Embaixadora Portuguesa da Semana Europeia da Formação Profissional em 2019 e 2020.

Queres saber mais sobre as vantagens deste ensino? Esta entrevista poderá ajudar-te!

Atualmente, a aprendizagem ao longo da vida é um conceito cada vez mais real. De que modo, o Ensino Profissional responde às necessidades futuras dos estudantes e do mercado?

O Ensino Profissional é um ensino maioritariamente prático, está estruturado de uma forma em que o projeto de ensino está vocacionado no aluno e permite que todas as aprendizagens sejam contínuas. O aluno está permanentemente a ser sujeito a avaliações e está constantemente a aprender. No fundo, o aluno está sempre a aplicar as aprendizagens que adquiriu.

Em termos de mobilidade europeia, o Ensino Profissional oferece oportunidades aos seus alunos. Quais são?

A maioria das escolas que têm o Ensino Profissional, têm projetos ERASMUS que são designados por KA1 e KA2. Dentro do Ensino Profissional, a internacionalização é comum a todas as escolas deste ensino. Esta área do VET é uma área na qual a internacionalização está fortemente vincada, portanto, no âmbito do programa ERASMUS+ existe a possibilidade de realizar mobilidade pura de estágio, bem como participar em projetos de investigação que foram aprovados e desenvolvidos pela sua escola, acompanhados por professores.

Porque é que um aluno deve participar nos programas de mobilidade europeia?

O projeto ERASMUS+ é o projeto mundial mais ambicioso, no que tange à educação e aos programas de mobilidade existentes. Inicialmente foi fundado como programa ERASMUS, hoje em dia, designa-se por ERASMUS+, pois abrange o mundo inteiro e todos os níveis do sistema educativa europeu. O aluno deve participar, pois aumenta as suas competências pessoais, académicas e profissionais. É muito importante, esta experiência para o seu futuro, especialmente se atendermos ao facto de que os empregadores, atualmente, procuraram contratar diplomados com experiências internacionais.

Com a pandemia, estes programas de mobilidade foram interrompidos ou transitaram para o digital. Neste momento já foram retomados os programas ou houve alterações, por força da pandemia, que ainda se observam atualmente?

Todos os programas pediram a extensão do projeto, pois, obviamente, por não se poder circular naqueles meses de pico da pandemia, os projetos foram todos suspensos. Houve possibilidade, em alguns casos, de fazer mobilidade virtual. Mas, a grande maioria dos projetos foram efetivamente suspensos. Mediante a extensão que foi feita, estão a ser executados os projetos neste momento.

Uma das grandes críticas que a OCDE faz ao nosso sistema educativo, prende-se ao facto de os cursos Científico-Humanísticos e Profissionais serem, ainda, percursos alternativos e não cruzados, contrariamente ao que acontece em outros Estados-membros. De que modo poderiam os Cursos Profissionais, dentro da sua área limite de intervenção, aproximar-se dos cursos Científico-Humanísticos e diminuir, assim, este fosso?

Essa é uma das grandes revoluções que falta fazer ao ensino português, cruzar os cursos Científico-Humanísticos e Profissionais, algo que já acontece na maioria dos Estados-Europeus. Era uma enorme mais valia, os alunos poderem experimentar os dois sistemas, iria trazer grandes benefícios para o seu percurso educativo.

O número de alunos a transitar do Ensino Profissional para o Ensino Superior, apesar de ter crescido, nomeadamente com os CTeSP, está ainda aquém do desejado. Uma maior cooperação entre o Ensino Profissional e o Ensino Superior poderia e deveria, aumentar estes números? Na sua opinião, porque é que esta cooperação ainda não é realizada de forma mais efetiva?

Precisamos de uma maior cooperação sim, e também de uma alteração de mentalidades. No Ensino Profissional recebemos, cada vez mais, alunos mais novos, que ingressam no Ensino Profissional como primeira escolha. Este perfil de aluno, regra geral, ingressa no Ensino Superior. Eu diria que vamos ter uma alteração de paradigma, muito brevemente. Neste momento estamos a atingir a meta dos 50% de alunos a transitar do Ensino Profissional para o Superior, e eu diria que nos próximos dois ou três anos esta transição irá massificar-se, especialmente, porque o Ensino Profissional, atualmente, já não é uma segunda escolha.

A pandemia acelerou o desenvolvimento digital nas empresas, tendo o digital tornado-se o motor de desenvolvimento das mesmas e a tendência futura é que assim continue ou até se intensifique. Sendo que os Cursos Profissionais preparam os jovens para o mercado de trabalho, também o Ensino Profissional está a sofrer uma transformação digital ou há indícios de que possa vir a sofrer?

Sim, esta transformação já está a acontecer e virá a intensificar-se. É o processo natural, fruto de tudo aquilo a que estamos a assistir, com a mudança de paradigma no mercado de trabalho.

Com um mundo em constante mudança, como é que o Ensino Profissional ajuda os jovens a prepararem-se para os desafios futuros?

É importante lembrar-nos que o Ensino Profissional teve origem, porque as empresas precisavam de trabalhadores qualificados. A base do Ensino Profissional continua muito ligada a esta premissa e foi evoluindo, contém uma grande rede com o tecido empresarial, é um ensino que está em permanente mutação, entenda-se, em melhoria constante, em termos de ferramentas, melhorias metodológicas, no saber fazer, saber estar, o que faz com que este ensino seja uma das melhores armas do sistema educativo para preparar bons estudantes e bons profissionais. Quando digo bons estudantes, refiro-me ao facto de os alunos transitarem para o Ensino Superior, como é expectável que aconteça e, neste caso, estarão muito mais bem preparados.

Quando um jovem termina a sua formação profissional, quais as competências sociais, humanas e profissionais que deverão ter adquirido?

Idealmente é um jovem preparado, quer para ingressar no mercado de trabalho, quer no Ensino Superior. É um jovem que tem uma grande maleabilidade, pois aprendeu ao longo do seu curso a estar exposto ao outro, devido à realização de estágios durante os anos do curso. Está habituado a expor as suas ideias, a ser visto e a lidar com as opiniões do outro, contrariamente ao que acontece num curso Científico-Humanístico.

Esta é de facto uma das grandes mais valias do Ensino Profissional. As competências académicas, por sua vez, são bastante estimuladas, em especial devido à realização da PAP (Prova de Aptidão Profissional), que equivale praticamente a uma tese de mestrado. Em termos de competências pessoais, estas são fortemente desenvolvidas, com a quase garantida internacionalização que todos os alunos do Ensino Profissional têm, com a interação com as empresas, com o contacto com os colegas devido à realização de inúmeros trabalhos de grupo. Eu diria que estes alunos saem, de facto, muito bem preparados do Ensino Profissional.

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Tags: CTeSPCursos Científico-Humanísticoscursos profissionaisEnsino ProfissionalEnsino SuperiorentrevistaGrupo Ensinusmercado de trabalhoProjeto ErasmusTeresa Damásio
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