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Home Revista do Mês Guia de Acesso ao Ensino Superior 2017

Profissional? Não, estudante profissional

Admin por Admin
27/07/2018
em Guia de Acesso ao Ensino Superior 2017, Novidades, Revista do Mês
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Se tens gosto pelo ensino e acreditas que a atividade física precisa de ser fomentada nos jovens, reúnes as condições essenciais para abraçar a missão de dar aulas nesta área. A opinião é de Pedro Torrado, professor e treinador de futebol, que aconselha ainda a olhar para a vida profissional como uma continuação dos estudos.

Nome: Pedro Miguel Cortes Torrado
Empresa e Atividade: Professor na Universidade Lusófona
Atividade: Investigadora
Formação: Mestrado em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário na Universidade Lusófona

Que atividade(s) profissional(is) desempenha atualmente?
Atualmente sou professor assistente de futebol na Universidade Lusófona, treinador de futebol no Sporting Clube de Linda-a-Velha e colaborador no projeto de envelhecimento ativo e saudável da Junta de Freguesia da Misericórdia.

Quando terminou a sua formação superior, imaginava ser o profissional que é hoje? Porquê?
Naturalmente que, ao estarmos num contexto de formação de excelência, podemos projetar um bom futuro profissional. No entanto, por muito que queiramos antever o nosso desenvolvimento, existirá sempre uma componente de imprevisibilidade que marcará o processo. Pessoalmente, quero continuar a imaginar-me com disponibilidade para aprender, pois acredito que esse é o caminho para ampliar as minhas possibilidades de desenvolvimento pessoal e aproveitar as oportunidades de desenvolvimento profissional.

De acordo com a sua experiência, o que é que é mais importante aproveitar/reter numa licenciatura, tendo em conta o profissional que se quer ser no futuro?
A cientificidade na organização das situações de aprendizagem. É importante desde logo realizarmos uma imagética que nos coloque a estudar três tipos de conhecimento: um conhecimento declarativo sobre o que avaliar/ensinar; um conhecimento processual associado aos meios, métodos e estratégias de ensino; e um conhecimento condicional que nos faça refletir sobre as questões de planeamento e os timings das nossas decisões. Por outro lado, é fundamental que nos apropriemos dos conhecimentos que são valorizados de uma forma interdisciplinar.

“Aprendi a valorizar o compromisso profissional durante o curso, e isso fez a diferença. É fundamental considerarmos que não deixamos de ser estudantes, mas sim que iniciamos um novo percurso no qual somos estudantes profissionais.”

E o que é que é mais importante na transição da universidade para o mercado de trabalho?
Sem dúvida que as competências que levamos do curso para o mercado de trabalho são importantes, e não me refiro apenas às componentes pedagógica, didática e científica. Assumo que o compromisso profissional foi algo que aprendi a valorizar durante o curso e que, no meu ponto de vista, faz a diferença. É fundamental considerarmos que não deixamos de ser estudantes, mas sim que iniciamos um novo percurso no qual somos estudantes profissionais.
Por outro lado, devemos evitar ensinar como fomos ensinados ou como vemos os outros a ensinar, e desenvolver mecanismos conscientes que sustentem as nossas decisões pedagógicas.

Que papel atribui à sua formação superior para hoje ser um bom profissional? De que forma é que o preparou?
Um papel determinante, na medida em que me dotou dos saberes necessários ao exercício da atividade profissional. Felizmente encontrei uma estrutura organizada e pude desenvolver uma aprendizagem coerente e contextualizada com as situações-problema da prática, com professores que são as principais referências na área, alguns deles autores dos Programas Nacionais de Educação Física.

E o que é que não se aprende no curso que o trabalho e a vida acabam por ensinar? O que vão os jovens encontrar no mundo profissional?
A avaliação formativa do nosso trabalho, isto é, a adaptação do que planeamos e operacionalizamos. O nosso sucesso passa por colocar os alunos a fazer aquilo de que precisam para aprender sem que tenham mais tempo para esquecer do que aquele que tiveram para aprender. Esta alteração de comportamentos assume uma complexidade enorme, e é fundamental considerar diferentes níveis de capacidades, ritmos e estilos de aprendizagem, crenças e cognições.
Acredito que os jovens vão encontrar esse tipo de desafios, e por isso é fundamental que se estabeleçam cada vez mais comunidades de aprendizagem profissional que sejam colaborativas.

Que conselhos pode dar aos jovens que estejam indecisos na escolha desta área de formação?
Os principais critérios de avaliação que estabeleço para a escolha desta área de formação são o gosto pelo ensino e a motivação pela inovação e transformação cultural necessárias no âmbito das atividades físicas. Acredito que todos os jovens que valorizam a missão profissional e os valores da Educação Física devem dar esse passo em frente na sua formação. Não há desenvolvimento sem um envolvimento ativo e positivo, e a valorização da prática é meio caminho andado para se ser um bom profissional.

[Foto: cedida pelo entrevistado]

Esta entrevista é parte integrante do Guia de Acesso ao Ensino Superior 2017/18 da Mais Educativa, disponível para consulta aqui.

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Tags: Ensino de Educação FísicaentrevistainvestigadoraSporting Clube de Linda-a-VelhaUniversidade Lusófona
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