A frase é de Teresa Damásio, Administradora do ISG – Business & Economics School, e reflete a postura desta instituição para com o Ensino Superior português. Em entrevista, explica-nos por que razões esta é uma escola de Gestão diferente de todas as outras, qual a oferta formativa e as oportunidades de inserção no mercado de trabalho que oferece aos seus alunos, e os motivos pelos quais ela deve ser a tua opção número um na hora de seguires esta área de formação.
Ao pensarmos numa formação em Gestão, porque deve o ISG ser a primeira escolha?
Em primeiro lugar, porque o ISG é uma das mais antigas instituições do país a ministrar cursos na área da Gestão, com um know how de mais de 30 anos. Ao longo desse tempo, o corpo docente tem vindo a ser consolidado – sendo hoje 90 por cento composto por doutorados.
Depois, porque o ISG foi fazendo a sua especialização dentro da área da Gestão, como atestam as atuais licenciaturas, pós-graduações e mestrados, estando ainda para breve novas formações.
Depois, porque o ISG tem vindo a fazer um esforço de internacionalização, não só através de Erasmus como também através de aulas dadas em inglês, em virtude da publicação do Estatuto do Estudante Internacional e do recrutamento de muitos alunos, que no próximo ano estarão a aprender, para além do curso, a língua e cultura portuguesas.
Por outro lado ainda, o ISG possui uma forte ligação às empresas – que se vê nos estágios curriculares, extracurriculares e profissionais – e ainda uma grande rede de alumni transversal a toda a sociedade portuguesa.
Por fim, quem vier para o ISG no próximo ano letivo vai encontrar um corpo docente rejuvenescido, uma nova configuração das salas de aula e um uso muito maior das tecnologias.
Apesar do nome se focar na Gestão, nem só desta área se faz a oferta formativa do ISG…
Não, apesar de ser toda à volta da Gestão. Temos Economia, temos Marketing, temos Gestão do Potencial Humano, e vamos abrir agora cursos na área da Gestão da Saúde e do Direito.
Para quem ingressa no Ensino Superior, a Gestão tem como grande mais-valia o facto de ser um curso de banda larga – se eu fizer uma licenciatura em Gestão, poderei depois fazer uma pós-graduação ou um mestrado noutra área qualquer. Num mundo futuro no qual não sabemos que profissões vão existir, o curso de Gestão prepara os alunos para todos estes desafios, porque lhe dá uma visão do ponto de vista técnico e social que o tornará apto à mudança.
Como está organizada a estrutura curricular dos cursos do ISG?
Aqui os alunos vão encontrar cursos que lhes dão uma excelente inserção na vida ativa. Ao nível da Gestão, estamos em terceiro lugar no país ao nível da empregabilidade, e nos restantes cursos também estamos colocados nos lugares cimeiros. Quanto à nossa matriz escolar, ela foi sofrendo alterações ao longo dos anos, introduzimos a língua inglesa e pretendemos daqui por um ano fazer alguma reestruturação das disciplinas. Para já, estamos a fazer os dossiês dos novos cursos e a preparar a transição para a nova vida dos cursos de Gestão, que dentro em breve serão completamente diferentes e agregados a outras áreas do saber.
E relativamente ao primeiro contacto dos alunos com o mercado de trabalho, o que oferece o ISG?
Temos um Gabinete de Inserção na Vida Ativa e um outro de Relações Internacionais, que permitem aos nossos alunos de licenciatura e de mestrado ingressar no seu estágio com contrato. E com a reestruturação que estamos a fazer, iremos também aumentar a presença dos nossos alunos nas empresas.
Por outro lado, tendo o ISG mais de 50 por cento dos seus alunos a fazer Erasmus, vamos fazer ainda mais e tornar obrigatória a saída dos nossos alunos para o estrangeiro durante pelo menos um semestre, através de protocolos com duas instituições norte-americanas – Berkeley College em Nova Iorque e a Universidade de Riverside, na Califórnia. Queremos que eles pensem fora da caixa, e para isso eles têm de sair da sua zona de conforto; e queremos eles façam mais do que ir em Erasmus – que é mais fácil, porque têm a bolsa e está dentro do espaço comunitário, mas o nosso perfil de aluno tem possibilidades de ir para todos estes destinos. Em setembro teremos já cinco alunos a partir para os Estados Unidos.
Como tem sido a integração dos ex-alunos desta instituição no mercado de trabalho? O que fazem eles atualmente?
A coisa mais engraçada nesses antigos alunos é o facto dos filhos deles também virem para cá estudar. E temos vários exemplos de sucesso: O Pedro Santos Guerreiro é Diretor do Expresso e foi nosso aluno, o Pedro Proença, ex-árbitro e atual Presidente da Liga, também o foi, o Bernardo Trindade, que foi Secretário de Estado do Turismo, também foi nosso aluno… Temos muita gente por toda a parte, um número considerável de ex-alunos do ISG em lugares de topo, e todos mantêm a ligação à nossa casa.
O ISG está integrado no Grupo Ensinus / Lusófona. Porquê este contexto empresarial?
O Grupo Ensinus é, dentro do Grupo Lusófona, um grupo de escolas profissionais, e todas as suas instituições são autónomas do ponto de vista legal e financeiro. Do ponto de vista institucional, todas elas têm também uma forte identidade, que é algo que queremos manter. No que diz respeito ao ISG, concretamente, queremos que seja uma escola de referência na área da Gestão.
O facto de existir este grupo ajuda a criar condições para garantir um melhor funcionamento de cada uma das suas escolas?
Sem dúvida. Existe uma total sinergia entre todas as áreas – desde a área dos estágios à área das relações internacionais –, temos cursos na área da Gestão tanto nas nossas escolas secundárias como nas nossas escolas profissionais, cujos alunos depois encaminhamos para uma formação aqui no ISG. Depois, este grupo permite também que tenhamos protocolos com milhares de empresas, na altura de proporcionar um estágio aos nossos alunos.
De resto, todos os restantes serviços são trabalhados de forma corporativa, o que é um grande fator de confiança e de robustez.
[Fotos: Mais Educativa]