A programação sempre o fascinou, e encontrou na sua empresa atual a oportunidade de fazer o que realmente gosta. Graças ao curso que tirou, Diogo Severiano viu-se preparado e apto para desempenhar as suas atuais funções, numa empresa que valoriza o espírito de equipa e o bom humor. A sua formação abriu-lhe a porta para o mundo profissional, e para uma carreira que o faz sentir realizado.
Nome: Diogo Rodrigues Severiano
Empresa e atividade: Consultor TI na Deloitte
Formação: Licenciatura em Informática na Escola Superior de Gestão e Tecnologia de Santarém
Que atividade(s) profissional(is) desempenha atualmente?
Sou Consultor TI na Deloitte.
A minha formação superior foi fulcral para conquistar as oportunidades e conhecimentos de que hoje usufruo. Posso dizer que, além de me ter aberto imensas portas para o mundo do trabalho, ajudou-me a adquirir muitos contatos, que me ajudaram a chegar onde cheguei hoje e a progredir na minha vida profissional.
Sente-se realizado diariamente com a sua profissão? Porquê?
Sim, sinto-me realizado com as funções que atualmente desempenho. Digo isto porque a área da programação sempre me fascinou, e encontrei aqui, na Deloitte, uma ótima oportunidade de fazer aquilo que realmente gosto: programar (desenvolvimento/manutenção de aplicações). Importa salientar que esta realização profissional começou logo desde o meu estágio de curso, na Solinet. Isto é algo que não poderia deixar de referir, pois foi lá que iniciei a minha atividade profissional e apliquei pela primeira vez os meus conhecimentos no mercado de trabalho, tendo-me sido dada a oportunidade também de aprender mais sobre negócio.
Confesso que a empresa onde me encontro atualmente oferece condições muito boas aos profissionais iniciantes de programação. Para além da diversidade de trabalho, há todo um espírito de equipa e bom humor que não se encontra em muitos sítios.
Que papel desempenhou a sua formação superior para hoje ser um bom profissional? De que forma é que o preparou?
A minha formação superior foi fulcral para conquistar as oportunidades e conhecimentos de que hoje usufruo. Posso dizer que, além de me ter aberto imensas portas para o mundo do trabalho, ajudou-me a adquirir muitos contatos, que me ajudaram a chegar onde cheguei hoje e a progredir na minha vida profissional. O curso que tirei está muito bem estruturado e virado para as tecnologias mais recentes no mercado de trabalho. A organização e o corpo docente fazem com que este curso se distinga dos outros.
Em seu entender, o que é mais importante na transição da universidade para o mercado de trabalho?
Preparação, competências e valências: estas três componentes estão muito bem interligadas neste curso, o que torna a transição da universidade para o mercado de trabalho mais fácil. O curso deixou-me bastante preparado e apto para desempenhar as funções que desempenho hoje na Deloitte.
Que conselhos pode dar aos jovens que estejam indecisos na escolha desta área de formação?
Cada um deve seguir aquilo que mais deseja. No entanto, nos dias de hoje, não nos podemos esquecer que existem áreas com mais empregabilidade que outras, e este é um fator muito importante a ter em conta antes de se escolher um curso. Tentem conciliar os vossos gostos com o atual e futuro mercado de trabalho. Esta área de formação é ótima para quem gosta de programar. E existem também outras áreas de formação dentro do ramo informático que estão muito bem preparadas para o mercado atual. A todos os jovens deixo um conselho: sigam os vossos sonhos, as vossas vocações e alcancem o que realmente querem na vossa vida profissional.
[Foto: cedida pelo entrevistado]
[Esta entrevista é parte integrante do Guia de Acesso ao Ensino Superior 2016/17 da Mais Educativa, disponível para consulta aqui.]