Os melhores alunos das escolas secundárias de Braga vão, durante 3 dias, trabalhar com cientistas da UMinho.
De 29 a 31 de março, 170 estudantes de 11 e 12º ano de 29 escolas do distrito de Braga vão estar na Universidade do Minho para uma formação especial, que inclui aulas específicas e a integração em equipas internacionais de investigação
Os jovens vão repartir-se, segundo as suas áreas de eleição, pelas diferentes Escolas e Institutos da academia, nos campi de Gualtar, Congregados e Azurém. O programa de três dias inclui formações em arquitetura, ciências, direito, medicina, ciências sociais, enfermagem, economia e gestão, educação, engenharia, psicologia, letras e ciências humanas.
Por exemplo, será possível desenvolver nanopartículas para aplicar em sistemas biomédicos e sensores que podem ser impressos, auscultar a atividade do cérebro, participar em ensaios de fermentação, aprender primeiros socorros, maquetizar “uma casa de sonho”, fazer diretos televisivos, simular um julgamento penal e a assembleia-geral da ONU, conceber têxteis avançados, isolar pigmentos e essências para fabricar perfumes, analisar fungos, conhecer técnicas de cirurgia não invasiva, além de ensaiar as obras “Requiem Op.89”, de Antonín Dvorak, e “Sinfonia Fúnebre e Triunfal”, de Hector Berlioz.
Os participantes chegam de cerca de três dezenas de instituições que responderam ao convite, designadamente das escolas secundárias Alberto Sampaio, Carlos Amarante, D. Sancho I, Maximinos, D. Maria II, Sá de Miranda, Caldas das Taipas, Martins Sarmento, Francisco de Holanda, Santos Simões, Henrique Medina, Vila Verde, Fafe, Póvoa de Lanhoso, Amares, Vieira de Araújo, Camilo Castelo Branco, Padre Benjamim Salgado, Caldas de Vizela, Infias – Vizela, Barcelinhos, Barcelos, Alcaides de Faria, Vale do Tamel, além do Colégio João Paulo II, do Externato Infante D. Henrique, do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian, da Academia de Música Valentim Moreira de Sá e da Companhia da Música de Braga.
[Foto: Universidade do Minho]